Grafo soneto, a mente sã produz
Que sejam eles belos verdadeiros
Quiçá, não sejam versos derradeiros
E que a inspiração surja e reproduz.
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Na alma tem algo forte que me induz
E os versos brotam ágeis, sorrateiros
Perfeitos, não sou como os albardeiros
Eu, bem sei o que, de fato, ele traduz.
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Quero que todos, sim me conheçam
E que o que sou sutil personalize
Todos velozes sim reconheçam.
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Procuro compor certo sem deslize
Durma os leitores sim não amanheçam
Antes, que meu desejo realize.
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ILARIO MOREIRA
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24/04/2017
Comentários
Obrigado, poetisa amiga, pela visita e comentário gentil, bem como, pelo destaque. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, poeta, pela visita e comentário gentil. Abraços paz e Luz!!!
Obrigado, poetisa amiga, pela visita e pelo comentário gentil. Abraços, paz e Luz!!!