Aniquilador!
Não se me dês em verso,
amor em armistício, nem me proponhas!
Nas tuas verdades, tuas mentiras,
tentes-me com o que te vai na alma.
Algo doce, algo suave ...
Quando ajuntares nossos corpos
sopras meu nome com suavidade
pra que, eu, rendida,
beba em fartos goles mutantes emoções.
Libido, finalmente à flor da pele
sentir-te quente, viver-te, ter-te,
cair como duas folhas...
Aniquilador!
Comentários
O amor ele é aquele senso tomado pelos sentimento, mas as vezes de uma maneira amarga, fazendo-nos muito sofrer
Parabéns, poetisa, poema lindo, encantador... Abraços, paz e Luz!!!
Que deslumbrante poema, menina! Amei! Bjs
Esplendorosamente lindo e fascinante o seu poema!