Vivi, confesso que vivi,
Vivi de uma forma diferente,
Vivi paralela às coisas da vida,
Mais confesso que vivi.
Confesso que nunca sorri,
Que a mão nunca estendi,
Confesso que nunca agradeci,
Mais confesso que mesmo assim vivi.
Confesso que nunca amei,
Confesso que nunca perdoei,
Confesso que só em mim pensei.
Mais também confesso,
Confesso o medo do medo perder,
Confesso que sem ele, viver não sei.
Ricardo Sales.
Comentários
Obrigado Poetisa, como sempre me sinto honrado em ter sua leitura e seu comentário em forma de poesia. Boa noite. Abraços.
Obrigado Poetisa Maria Elisabete, seus comentários me é gratificante. Boa noite. Abraços.
Confesso que gostei demais!
Meus apmausos poeta!
Confesso que também gostei muito do seu comentário Poetisa Elaine. Um grande abraço.
Belo poema! Que confissão, hein, Ricardo!
É bom ter consciência dos nossos atos e,
assim, poder confessar! Bjs.
Os poetas escrevem o cotidiano da vida. Obrigado Poetisa pela leitura. Abraços.