Cavalga no tempo que passou e namora, outra vez, o ontem, pois o agora é este espasmo de saudade impregnado na canção que embriaga o momento.
Esvoaça, feito pluma, no segredo silencioso desse meio sorriso que não se escancara, mas que denota a satisfação de algo que foi bom.
Rascunha, pinta e eterniza cada cena captura entre o ontem e o hoje, e entre a fronteira do sorriso com a lágrima numa mistura mais que perfeita de doce poesia.
Comentários
Doce poesia
Cavalga no tempo que passou
e namora, outra vez, o ontem,
pois o agora é este espasmo
de saudade impregnado
na canção que embriaga
o momento.
Esvoaça, feito pluma,
no segredo silencioso
desse meio sorriso
que não se escancara,
mas que denota a satisfação
de algo que foi bom.
Rascunha, pinta e eterniza
cada cena captura entre
o ontem e o hoje,
e entre a fronteira do sorriso
com a lágrima numa mistura
mais que perfeita de doce poesia.
Edith Lobato - 19/05/17
Lindo poema Edith, amei.
Falar da poesia é algo apaixonante, ainda mais se interagindo com outro poema belíssimo.
Parabéns às duas amigas, excelentes poetas da Casa.
Abçs carinhosos de Veraiz Souza
Obrigada, Edith! Linda interação! Vou formatar nosso dueto. Adorei! Bjs
Parabéns, poetisa amiga, poema lindo, maravilhoso, cheio de amor, saudade... Abraços, paz e Luz!!!