Inverno do poeta

O outono esta no seu término, epílogo

O frio vai aumentando lentamente

A natureza esfria sutilmente

Solitário o poeta é monólogo.

O clima ás geleiras é análogo

Teço versos sutis literalmente

No aconchego do ninho, felizmente

Pois, faço poesias e não apólogo.

Inverno similar há na Bretanha

Na noite fria pego cobricama

E minha inspiração cresce amontanha.

Benevolente não tenho mucama

Que o Lobo permaneça na montanha

E a mulher bela, nua em minha cama.

 ILARIO MOREIRA

21/06/2017

 

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Comentários

  • Êta trem bão demais sô!!!

    • Obrigado, nobre poeta e amigo, grato pela visita e comentário gentil... Mi casa su casa rsrsrsrs Meu Espanhol é horrível. Abraços, paz e Luz!!!

  • Precioso, ilustre e querido Ilário...

     Aquí é verão...

     Mas o frío ou calor que se sinte não depende do  clima... 

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    • Obrigado, poetisa amiga, a sua visita é motivo de grande alegria a minha alma cansada, grato pelo comentário gentil... Sou seu fã. Abraços, paz e Luz!!!

  • 3672633?profile=original

    • Obrigado, poetisa, grato pelo trabalho desenvolvido, fico encantado com sua sensibilidade e talento, sou seu fã. Abraços, paz e Luz!!!

  • Liricamente lindo, Ilario! Aplausos!  Bjs

    • Obrigado, poetisa amiga, sua visita é fonte de grande alegria, minha eterna gratidão, sou seu fã... Abraços, paz e Luz!!!

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