Levanta-te!
Quando tua dor tornar-se verdade
E a amargura ofuscar a tua estrela
Eu estarei presente, mesmo embalde
Para acender a luz e aquecê-la!
Levanta-te da tua inércia e foge
Pela estrada que te oferece paz
Lembrando, assim, o que sofreste hoje
Ficarás bem, que a vida é tão fugaz!
O que te faz sofrer é teu inverno
Sempre dentro de ti queimando o sonho
Que nasce e morre num sofrer eterno!
Mesmo assim, sequioso de ternura
Segue adiante nesse chão tristonho
Há em tudo um lirismo que te cura!
Mena Azevedo
Comentários
Muito obrigada, Ricardo! Bjs.
Obrigada, Edith! Bjs.
Que beleza de soneto Poetisa Mena Azevedo. O teu lirismo nos faz recitar cada verso e nos encantar. Parabéns. Abraços.
Obrigada, Elisabete! Bjs.
Obrigada, poeta Ilário! Bjs.
Uauuu! Que belo!
Obrigada, querida Nieves! Bjs.
Parabéns, poetisa, versos lindos, poema maravilhoso. Adorei. Abraços, paz e Luz!!!
Sem palavas, minha amada Mena...
magistral, sábio, profundo... E muitíssimo providencial.
Bendita sejas.
Um soneto demais com uma grande e forte mensagem
Bravo, minha amada.
A seus pés.
Beijos grandes.
Obrigada, Marso! Bom fim de semana! Bjs.