Manicora.
De repente a morte me visita!"
Bem trago, um momento pra ela,
Caminhando, sem nenhum pretexto,
Propondo me levar, ao seu sono.
Logo eu, que vivo, aqui, desperto.
E ainda, lhe diria, onde eu ficaria.
Tendo paz, sob um sono eterno!"
Encarecido por uma sombra deserta.
Rios de anga e, pássaros borbulhantes.
Tendo ritos, ao lodo tratado;
Atravessando minhas curvas cortiças.
Sob a tamis, típica da manicora;
Como, meus estribilhos cascavéis.
Sou, lagarta, no rastro de fora.
Ednaldo F. Santos
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Comentários
Você está, cada dia, mais refinado. Parabéns, Ednaldo.
Amei seu poema, Ednaldo! Bjs.