MAS...ELAS... .

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MAS...ELAS....
I
No Banco d'ua Praça um Poeta
enquanto sobre a vida refletia
sentia a Brisa Suave que o afagava
deixando voar aos ventos sua Poesia
II
Sentindo-se um 'Pai-Mãe' transbordante
de Amor em sua infinda Dimensão
que no advento dos Amados Filhos e Netas
o Amor cresce em geométrica progressão
III
Ainda que digam que na vida tudo acaba
qual Criança que adulteSendo não se inocenta
o Amor desmente esse dito do Senso Comum
pois no decorrer dos tempos sempre aumenta
IV
A Noite pisca as palpebras sentindo o frio
enquanto o Mar adiante vai engolindo o Rio
O Poeta sente u'a lágrima porém interna
sufocando seu coração que de calor inverna
V
Se recordando saber da vida ser um aprendiz
co'a força da palavra se nomeando Feliz
enquanto o mesmo frio de seu coração
a sós, vive abraçado só com a solidão
VI
No entanto, ora sente o brilho em seu olhar
em sorrisos que seu Ser Criança vive a resgatar
sentindo em plasticidade o sentir profundo
de todas as alegrias e mazelas de nosso Mundo!
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290517 - 19:46PMBR - gaDs
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"Vamos disseminar as Sementinhas de Amor pelas Estradas de nossas vidas!"

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Comentários

  • O momento desta composição foi permeado de sentimentos grandiosos.

    Lindíssimo poema, Zeca.

    Recebe meus aplausos.

    Destacado!

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