Vá bela onda sonora, mui profusa
Viaje no espaço, vague velozes
Faça que os seus ouvintes, quedo gozes
Néctar divinal, ágil e difusa.
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Quando ouço minha mente jaz confusa
Livre-me ela de dores vis, atrozes
Sortilégio infame dos algozes
Arrebata-me doce, bela fusa.
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Dê paz, alento a infeliz, sim proscrito
Me consome a cruel, vil solidão
Isto na face trago claro, inscrito.
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Esta é a coroa, galardão
Que doaram, deixaram-me prescrito
Esta é sua marca seu bordão.
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ILARIO MOREIRA
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23/03/2017
Comentários
magnífico poema, onde sentimos a dor da
solidão consumindo o ser que faz um apelo à
música para aliviar a dor! Bjs.
Obrigado, poetisa, grato pela sua visita e comentário. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, poetisa amiga, pela visita e comentário gentil, fico sem palavras para argumentar... Abraços, paz e Luz!!!
Lindo poema Ilario, Meus aplausos pela beleza dos teus versos.
Parabéns!
Obrigado, poetisa amiga, a sua visita e comentário em muito alegra-me. Abraços, paz e Luz!!!
Pintaste, com versos, uma linda tela poética. Aplausos! Bjs
Obrigado, poetisa amiga, fico muito grato pela visita e comentário. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, poetisa, pela visita e comentário. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, amigo, a sua visita em muito honra-me. Abraços, paz e Luz!!!