NÃO SOU SUPERSTICIOSO

Não sou supersticioso
Sorte é a gente quem faz
Confesso, não sou medroso
Mas não duvido, jamais!

Preciso de um amuleto
To numa maré de azar
Já nem me olho no espelho
Com medo dele quebrar

Não passo embaixo de escada
Pra você ver como é
Rodeio encruzilhada
Eu já torci o meu pé
Gato preto cruza a estrada
Eu volto de marcha à ré
Eh, eh...

Não sou supersticioso
Sorte é a gente quem faz
Confesso, não sou medroso
Só não duvido, jamais!

Sorte? Acredito nela
Essa fase vai passar
Depois a hora não espera
E não tenho tempo pro azar
Sai pra lá!

Sim! Não sou supersticioso...

 

(Petronio)

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Comentários

  • Legal seu poema Petronio, gostei muito.

    A superstição atrapalha nossa vida, melhor viver sem ela e arriscar-se...rs

    Mas...que certas coisas evitamos, isto sim, deixa-nos mais tranquilos...Gato preto, passar por debaixo de uma escada...kkk

    Vamos evitar.

    Parabéns pela inspiração

    Abraços de Veraiz Souza

  • Poesia cheia de inspiração. Parabéns,poeta

  • Delicioso de ler teu poema, Petronio. Aplausos! Bjs

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