OUTRA VEZ!
Senti seu olhar quando se adentrou no meu quarto
Era você que de mansinho se aproximava
Com um leve sorriso, me acenava.
Senti seu olhar quando se adentrou no meu quarto
Era você que de mansinho se aproximava
Com um leve sorriso, me acenava.
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Senti arrepios, quando tentei tocar-te em vão.
Desesperada abracei-me sentindo sua presença.
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Trêmula envolta aos meus devaneios
Fitei-o desesperadamente!
Suas mãos frias me acalentavam
Seu toque, seu cheiro me incomodava.
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Beijei seus lábios deveras gelados
Que aos poucos foram se distanciando
E acenando-me num adeus.
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Era você amor que um dia foi meu!
Deus o levou para um finito sem terras
Restando-me a dor que perdura em minhas veias.
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Força espiritual que se adentrou em mim
Em tentativa de resgate...
Por alguns minutos apenas!
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Deixou meu coração chorando...
Outra vez!
Selda Kalil
Comentários
Selda, é muito bom quando o vídeo e o texto se sintonizam à perfeição! sintonia perfeita também entre as suas palavras e situação versificada. Tenho de repetir, pedindo licença À Marsoalex: "a poesia faz qualquer tristeza ser linda." Assim é o trabalho do poeta, como se lê em "Outra vez": criar beleza!
Obrigada Edvaldo pelas visitas que muito me honram
É verdade amigo,o poeta de uma certa forma quando escreve tem o dever de causar impactos ao leitor mesmo que a historia seja triste
Um prazer e honra suas visitas
Meu abraço
Por mais triste que seja uma história de amor, a poesia faz qualquer tristeza ser linda. Parabéns! bjs
Obrigada Marso pelo carinho
Gde beijo
Linda historia de amor, Selda. Bela inspiração.
Parabéns!
Obrigada Edith pelo carinho
Gde beijo
Parabéns, poetisa amiga, poema lindo, primoroso, adorei. Abraços, paz e Luz!!!
Obriagada querido Ilario pelas visitas
Meu abraço
OBRIHADA DÓCIL LIVITA PELO CARINHO
Gde beijo