De nada adiantou
Eu tentar lhe explicar
Você não quis me ouvir
Somente acreditou
No que vieram lhe falar
E por mais que eu falasse
De que adiantaria
E já que é assim
Que a porta da rua
Me sirva de serventia
Mas, ca pra nós
Foi somente uma desculpa
A quem de nós cabe a razão
Oh, não importa quem dançou
Pois quem tem la suas culpas
Não guarda pedras na mão
Mas, você guardou
E de Madalena eu aceitei
Jogado a cruz de joelhos
O que só me fez lembrar
Do que nos disse Jesus
QUEM NUNCA PECOU
QUE ATIRE PEDRAS NO ESPELHO!
(Petronio)
Comentários
Boa e proveitosa reflexão poética. Carecemos ter controle da língua, especialmente quem é dado às maledicências.
Sábias palavras poeta, nunca julgue ninguém pra ninguém te julgar. Abraços.
Muito bom recado pra quem fala sem saber a quem vai prejudicar. Muito bom! Parabéns, Petronio!