Agora que estou de volta ao chão
Entre feridas, desilusões e fracassos
Preciso me levantar, preciso caminhar
Recomeçar e também perdoar
Recuperarei minhas energias e
Confiante voltarei, inteira e sorrindo
Sorrir é preciso e minha vida, eu decido
Prometo que nem o desânimo, nem a solidão
Nem mesmo a incerteza ou a depressão
Me impedirão de sonhar e acreditar
Você se mostrou covarde diante de mim
Ao oferecer-me um amor de inverdades
Então eu digo: Não sou tão ingênua assim
Busco um amor verdadeiro e pioneiro
E este hei de encontrar, mas por agora
Um basta a esta história preciso dar
Sou uma sobrevivente que ressurge
Mais forte, decidida e muito bem resolvida
E esta, tenho certeza de que não irá encarar
Luciana Mara Drumond
* Desafio poético feito pela poetisa Edith
Comentários
Nossa, esta sua arte Marso, combinou com a poesia! Simplesmente amei, ficou fantástica! Obrigada, bjs!
Parabéns, poetisa, poema lindo, adorei. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigada Ilário, fico feliz que tenha gostado! Abraços, Paz e luz!!!
Uauuu, verdade, um dia de cada vez e tudo se ajeita! Obrigada e abraços!
Espero que a figura dramática do seu texto seja só fictícia. Por que viver com um covarde, e ter um amor de inverdades, você terá desse covarde o coração podre e a mente imunda. Mas, conheço mulheres que também agem dessa forma, aceitá-las e amá-las como elas são, é difícil. Poetisa Luciana, eu rejeito qualquer sentimento momentaneamente feliz que ao fechar a porta, carrega minha paz. É bom, sentirmos aliviados ao acordar e perceber que nos defendemos das desleais promessas, dispensando palavras de terror aonde impera o aleijão interior... a quem um dia abonamos amor. Vamos em frente com nossa vida poetisa. Abarcamentos do S/M EM SUA TOTALIDADE!
Sobreviver aos maus momentos acreditando
sempre que vale a pena lutar para reconstruir novas oportunidades
Meus aplausos pelo lindo texto
FC