Ficou online uma hora trepidando no
Caos do tempo
Vincou o silêncio travesso travestido
Algemado à barrenta noite que caminha
Errónea, displicente…sem abrigo
Foi outro olhar arquejante semeado
Naquele minuto de silêncio que propus
Enlutando o dia atrevido ardendo impotente
À mercê das memórias impostoras e latentes
Tomara parasse o relógio de contar cada hora
Para que a eternidade comigo caminhasse
Paralelamente
Desempoeirando o tempo que ficou calafetado
Na saudade ali sentada, absorta…remanescente
Fiquei só…tão só comigo, numa solidão ali patente
Repleta de serenidades escorrendo na ampulheta
Que patrocina toda a ilusão gemendo renitente
Num estribilho de emoções alucinadas qual guloseima
Para o coração que fervilha conivente
Frederico de Castro
Comentários
Como sempre, um belíssimo e cativante poema. Meus parabéns! Bjs
Sei bem o que é isto...
Mui belo, poeta Frederico! Mui belo...
Meus aplausos!
:)
Parabéns, poeta amigo, poema lindo, seu versejar é maravilhoso... Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado amigo Ilario
Votos de um dia feliz
FCX
Grato pela visita e comentário sempre gentil
Abraços
FC
Genial sempre...
Bárbaro, querido Frederico.
E isse fado de saudades... belissimo também,
Parabéns.
Grato Maria pela gentil mensagem
abraço fraterno
FC