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Travessía anônima
em tempos revoltos...
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É o mesmo se faz sol,
vento, chuva...
Passam os días, ás horas
rápidas ou a devagar...
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Mergulhamos num vazío
cheio de sentimento.
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Um teto como refugio
dentro da paranoia.
Paredes quebradas
onde apenas cogitamos
ao ár umas palavras...
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Tudo passa,
e morremos sem morrer
com o tempo a se acabar.
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Nieves Merino Guerra
29 de março de 2016
Traducción.
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Travesía
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Travesía anónima
en tiempos revueltos
...
Da igual si brilla el sol,
llueve o hace viento.
Pasan los días, las horas,
rápidas o lentamente...
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Nos sumergimos en un vacío
lleno de sentimiento.
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Un techo como refugio
dentro de la paranoia.
Paredes rotas
donde sólo teorizamos al aire
unas pocas palabras.
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Todo pasa,
y morimos sin morir
acabándose el tiempo...
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Nieves
Comentários
Aquilata Nieves suas poesias são leves como plumas, doce como mel, e acalorada como labaredas. Amo viajar nos seus temas viu?
Obrigada, minha meiga amada.
Descansa já, por favor.
Deita.
Dorme...
Te quero.
Beijos!
Muchas gracias, mi querido Beto.
Bello día y semana, javer.
Neshicot
Sim, anjo.
O Tempo já não é tempo sequer...
Morremos sem viver.
Obrigada, amiga.
Belo día.
Beijos
Muito obrigada de novo, amada Mar.
Beijossss
Teu poema é lindo, Nimar! Ameiiiiiiiiiiii! Bjs
Muitíssimo obrigada, minha adorada Mar.
Sempre faz arte com meus rabiscos, amiga.
Não sei como agradecer...
Te quero muito, irmã.
Feliz terça feira .
Beijos