Tendo em vista o aniversário da CPP - Casa dos Poetas e da Poesia dia 03/09/2016, estamos abrindo espaço para o primeiro Sarau Poético da Casa, com vistas à edição do primeiro livro de antologia poética, através de editora com serviço gratuito, como a Agbook ou o Clube de Autores, em comemoração ao 1º ano de existência da Casa.
Quando a poesia fala ao coração
Máximo de 25 versos
Mínimo de 8 versos
O ideal para este projeto é que os poemas sejam inéditos e façam referência ao tema para que o livro seja uma novidade.
Participação Gratuita:
Basta simplesmente Postar seu(s) poema(s) no Quadro em Branco logo abaixo
e Clicar em "Resposta".
Respostas
Muchas gracias, querido Tino, eres un cielo.
Besos, amigo
Obrigadaaaaaa, Mar!!!!!
Muito obrigada!!!
Beijos!
Obrigada, minha Rosalina amada.
Beijos
Muitissimo obrigada, minha amada e grande Mar.
É muito mais que gratidão o que sinto.
Uma obra de arte e muita generosidade, amor e bondade.
Deus abençõe.
Beijos
Muito obrigada, amada Lea.
Beijos no coração
Balada do grande amor
Um dia direi ao meu grande amor
que ele é meu grande amor.
Um dia direi ao meu grande amor
do anseio da pele
da vontade do abraço
do desejo do gesto
da volúpia nos lábios.
Um dia direi ao meu grande amor
das noites imaginadas
dos sonhos vividos
dos olhares trocados
dos sorrisos suspirados.
Um dia direi ao meu grande amor
dos fins de tarde cinzentos
das conversas silenciadas
das lágrimas solitárias
dos livros abandonados.
Um dia direi ao meu grande amor
das manhãs nubladas
dos lençóis desarrumados
dos banhos amargos
dos cafés emudecidos.
Um dia direi ao meu grande amor
dos toques não sentidos
dos beijos não roubados
das palavras não ditas
das poesias não escritas.
Ah, um dia
no último dos dias
- depois de toda uma vida
talvez eu crie coragem
e diga ao meu grande amor
que ele é meu grande amor.
Solange Santana
11 de setembro de 2016
Cuando la palabra avista la esperanza
El día, camina a paso humano.
Lleno de ciclos, de altibajos.
La alegría, envuelve con su mirada chispeante, al dolor.
Y ya, queda en la orilla, duerme sobre tus manos.
Comparte la sorderaceguera, su internalidad.
Y las piernas desaparecidas, el último ascenso al Teide.
La voz quieta, la señal y el grito libertario.
Más no están solas. El centro de la tierra, palpita sus nombres.
Islas, trocitos de mundo, navegan adentro.
Y hoy, como otro de los días cualquiera, vino y pan serán mi alimento.