"a boca fala e o tempo dá o troco".
Ao derramar a tinta espessa e fluida...
sobre o papel casto da memória,
irrompi os sentidos desta história,
por não ter medo de rascunhar a vida...
em branco e preto; talvez arrefecida,
onde a boca fala, despercebida,
ao dar o troco nas idiossincrasias,
fazer barganhas e trocas à revelia!
A boca fala, e o tempo não cala,
chilreando silêncio e tempestade,
não importa quão tempo ressoar...
Se a boca empodera, inconteste vala...
Ah, o tempo, este segue a vazar...
Excurrente verbo–– a talhar efemeridade!
Elzana Mattos
.........
Respostas
Lindo poema e exuberante inspiração.
Parabéns Elzana.
Participar das atividades desta casa inspiradora & Abençoada
Obrigada CPP, Muito lisonjeada pelo seu doce comentário poético; obrigada Edith
Beijos
Zana
Lindo demais! Bjs.
Mena Querida,
Obrigada de coração...
Uma alegria imensa e honra...
Sempre receber a sua doce visita poética!
Beijos,
Zana
Genialllllllll soneto, com um conteúdo profundo, sabio e belisssimoooo
Parabéns de novo!
Beijos
Fico imensamente lisonjeada...
Uma honra e alegria poética,
Obrigada minha preciosa amiga,
Besos Zana