" a boca fala e o tempo dá o troco".

 

                                                                                                                                                                

 

 

        "a boca fala e o tempo dá o troco".

 

 

Ao derramar a tinta espessa e fluida...

 sobre o papel casto da memória,

irrompi os sentidos desta história,

por não ter medo de rascunhar a vida...

 

em branco e preto; talvez arrefecida,

onde a boca fala, despercebida,

ao dar o troco nas idiossincrasias,

fazer barganhas e trocas à revelia!

 

A boca fala, e o tempo não cala,

chilreando silêncio e tempestade,

não importa quão tempo ressoar...

 

Se a boca empodera, inconteste vala...

Ah, o tempo, este segue a vazar...

Excurrente verbo–– a talhar efemeridade!

 

Elzana Mattos

 

 

 

 

 

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