E nas noites sombrias e soturnas
É quando Hypnos, sorrindo me abandona
Altos gritos ouço, duma madona
E vejo as vis criaturas, má, noturnas.
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Que se escondem nas sombras, taciturnas
E de ti, quer a posse, ser a dona
É mortal, acre, como a beladona
E são seres imortais, sim diuturnas.
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Essas colossais bestas, são de plasma
Rouba-me o sono, chego até desdormir
Olhando estas figuras, ectoplasma.
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E cansado, esgotado vou entredormir
Sim, para mim, é como um cataplasma
Contando carneirinhos para dormir.
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19/01/2017
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ILARIO MOREIRA
Respostas
Mais uma pérola de teu atol de poesia que nos ofereces. Lindoooooooo! Bjs
Obrigado, poetisa amiga, sua palavras são como um balsamo para a minha alma cansada e melancólica... Abraços, paz e Luz!!!
Parabéns, Ilário!
Belo soneto.
Muito bem elaborado.
Valeu o primeiro lugar.
Abraços poéticos.
Obrigado, poetisa, pela visita e comentário carinhoso, fico muito grato a ti. Abraços, paz e Luz!!!
Paz e Luz para você também.
Obrigado, poetisa amiga, pelo trabalho realizado. Abraços, paz e Luz!!!
Criação lindíssima. Parabéns Ilario pela beleza do teu poema.
Obrigado, poetisa amiga, pelo comentário e visita, fico grato a ti.
Gostei muito. Parabéns.