Vivaz
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Eis que as areias do tempo urgem
Ligeiras, a longos passos, declinam-se
Ao encontro do derradeiro fim...
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Um ínfimo sopro de vida resiste, impávido.
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Tua força ressurge ante os desígnios da morte, vivaz.
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As trevas sôfregas, tentam em vão, alcançar-me
Das cinzas apagadas, renasço em labaredas
Tal Fênix, em toda sua majestade, a vida triunfa.
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Maria Angélica de Oliveira – 17/01/18
Respostas
Que belo indriso, Angel.
Bela mensagem nele contida.
Parabéns!
Obrigada Edith!
Lirismo e muita sensiblidade na composição. Parabéns
Obrigada Lilian.
Obrigada Margarida.
Belissima poesia Maria Angélica abraço...
Obrigada Eudalia.
Meus aplausos Poetisa Maria Angélica, texto simplesmente maravilhoso. Abraços.
Obrigada Ricardo!