Eu sou aquela folha de outono
Eu sou aquela folha de outono
Independe de estarmos ou não.....juntos!
Amar você?Sempre!
Querer você?Por todo o tempo!
E por mais estranho,que possa parecer,
ainda sou sua...
total e irrestritamente sua!
Você habita como senhor absoluto,
meu corpo,minh'alma e meus pensamentos!
Nas minhas noites insones,
é seu nome que clamo,
buscando e não te encontrando!
Respirando e transpirando você...
até hoje!
Você deixou marcas indeléveis
no meu coração...
Ainda sinto o seu toque...o olho no olho...
e sou toda emoção!
Você será para sempre,
meu amor primeiro...tão carente!
Ciducha Seefelder
Cada vez que tu me sonhas, tu permites
Que eu visite o teu sonhar, mesmo distante;
É preciso apenas que tu acredites
Que eu existo... e eu te visito... a todo instante.
Se tu queres me amar, apenas sonha
Meu olhar no teu olhar, minha mão na tua
Quando a dor se torna amor, a dor tristonha
Se dilui na emoção que a atenua...
E até se tu quiseres me tocar,
Basta só me imaginares te amando
Que eu vou surgir, é so me evocar
Que eu vou te visitar de quando em quando.
Tu não sabes, mas se eu quero te rever,
Eu também procuro um sonho como o teu
E tu pairas colorida no meu ser,
Quando o teu olhar... feliz... procura o meu.
...
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Triste adeus...
Enquanto a lua passeia lá no céu,
em mim, passeia uma saudade.
Misto de dor e ansiedade
onde o seu rosto é a personagem!
Você, que eu já tive nos meus braços
que reencontrei, sem nunca ter perdido
que vai morrendo aos poucos,
junto comigo...
nesse amor, que faz tanto sentido!
A lua pára, pra chorar de vez em quando
e é quando eu vou,
ainda mais, morrendo e amando
como algum dia, na primeira vez...
Não nos dissemos adeus...
jamais!
E no entanto, é doce esse meu pranto
tentando lembrar onde ficou
em que estrela se perdeu, morreu...
o nosso encanto.
Ciducha Seefelder
O amor sem fronteiras
Os ponteiros são cruéis!
o dia não passa
e, à cada instante, mais ficamos distantes...
tantas perguntas
e não há resposta coerente.
Por que essa distância
se nossa sincronía é tão forte...
Viemos fora de hora?
Foi acaso, pura sorte
ou eternos apaixonados viajantes?
que, perdidos na ânsia
de um amor fiel
são penalizados
de seu coração a própria morte?
Este querer, de tão radiante
fortifica-se com velocidade
fazendo-nos enamorados
não importando, entretanto,
onde estejamos localizados
e, por ser constante,
vivemos em eterno encanto
que faz do meu pranto,
incentivo para uma realidade
que quero tanto...
Nos quermos de verdade
faltando unicamente,
matar essa saciedade
do teu corpo em mim,
da vontade
que, como explosão invade,
aumentando a felicidade...
e a terrível saudade
que não tem fim
E, em eterna serenidade
grito ao vento
apresso o tempo
para que um dia
não existam barreiras,
estradas ou ribanceiras
a impedir
que nossos corpos, em unidade,
possam
um ao outro possuir...
Ciducha Seefelder
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