Aniversário:

Março 5

1) Qual o teu nome completo?

MARIA LEFEVRE

3) Data de nascimento (não é necessário o ano)

05/03/2016

4) Local de residência (Cidade, Estado e País)

RIO DE JANEIRO

5) Mini Currículo (trabalho, experiências, gostos e ou preferências, família, produção poético-literária...).

Me formei em Letras Português/Inglês na UFRJ. trabalhei como professora de inglês e tradutora. Sou mãe e avó e há uns dois anos comecei a escrever de modo rotineiro e mais ordenado. Gosto muito de escrever... é como uma terapia, uma necessidade básica. Quando penso que ja escrevi tudo o que tinha que escrever, nasce um texto novo.

6) Quem o/a indicou para a Casa dos Poetas e da Poesia (ou como ficou sabendo desta)?

Irene Cristina Dos Santos Costa - Nina Costa

8) Está ciente que poesias sensuais (caso as tenha), devem ser postadas no grupo de Literatura erótica?

sim

9) Concorda em participar e interagir conforme possa, com outros membros nas atividades da Casa?

sim

11) Está ciente que NÃO DEVE POSTAR mais que 2 (duas) postagens por dia no Blog Geral?

sim

12) Caso possua, deixe o link do Facebook, Recanto das Letras ou de outro site onde possamos saber mais de você.

https://www.facebook.com/maria.lefevre.587

13) Caso seja poeta ou escritor, publique aqui, uma poesia ou texto de tua autoria.

UM LUGAR NO TEU MUNDO Abre bem os teus braços E me acolhe em teu peito... Ignora os meus defeitos E estreita os nossos laços, Num doce e forte abraço... Abre bem os teus olhos E enxerga a minha alma... Acha a chave certa, Dentre as diversas, no molho, E penetra-a, devagar, com calma... Abre bem as tuas mãos E toca a minha pele... Sente o calor que ela expele... Sente toda a emoção E os tremores da minha aflição... Abre-me o teu coração E me hospeda, bem lá no fundo... Dá-me um lugar no teu mundo! Transforma em realidade, Esta minha insanidade... Abre-me, enfim, tua vida, Para que eu possa nela entrar... Para que eu, me sentindo acolhida, E, verdadeiramente querida, Nunca pense em te deixar. FABRICANDO POESIAS Lá fora o vento Soprando num lamento... Nenhum evento Que justifique minha euforia. Todos dormem... Acordados, só meus pensamentos E minhas mãos fabricando poesias.