Cego
As luzes da casa se apagam
E minhas mãos tateiam
As paredes na escuridão.
Espanto
De quem não está acostumado
Com tal sensação
Veemente fatal.
Dá para saber da condição
De quem não vê o mundo
Como eu, você e mais um
Monte de mal agradecidos
Que fixam os olhos abertos
Neste poema nu
E cru.
Comentários
Excelente!!!! Parabéns, Adriano.
DESTACADO
Um abraço
Parabéns! Adorei!
Parabéns!
Um poema recheado de versos que emocionam.
Abraços
JC Bridon