mãe (12)

VAMOS de POESIA (Série Poética)

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Aqui, o escolhido da semana é o poeta Carlos Drummond de Andrade

* 31/10/1902
+ 17/08/1987

 

Para sempre



Por que Deus permite
Que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite
É tempo sem hora
Luz que não apaga
Quando sopra o vento
E chuva desaba

Veludo escondido
N

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Maio Chegou

Maio chegou de mansinho,

mansamente se integrando no calendário,

com flores de primário,

florindo as terras lavradas e ressequidas,

enquanto nos jardins, vasos e varandas

as vejo alegremente, que adorna a vida triste...

Ainda assim sendo, tenho o gosto de

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Votos de mãe

 

 

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Novembro, caprichoso
Mês das chuvas e do sol
No ano de dois mil e cinco
Vivi um novembro ditoso
Nasceu neste ano meu filho
Menino bonito e manhoso
Motivo de muitas alegrias
Saudável, sapeca e teimoso
Na infância fez das suas
Cresceu, o menino dengoso
Hoje, é

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Glória

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Glória

 

Foi num inverno que tudo findou

Ventos noturnos e sorrateiros

Sua sina aqui, encerrou.

Vida de lutas diárias,

desgostos e decepções

marcaram seu coração.

Não esmoreceu, lutou.

Viveu, se alegrou e chorou.

 

Fortaleza numa frágil aparência

Fez o que pod

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 Mããee  (Acróstico)

 

 

 Mããee  (Acróstico)

 

 

M  ãe, incessante mulher, iniciante é jovem, principiante é flor, o rubor, M adura é debutante, Mais madura, a dona do baile  

                    M..                

à e, colher de mel, que a tudo cura, aos seus rebentos, com a

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As flores do campo

 

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Como nasce a flor do campo
Nosso amor também nasceu,
Como morre uma esperança
Nosso amor também morreu
O sol que vem do horizonte
Deixando outros dias para trás,
Vem trazendo tristeza e outras coisas más
Agora todo este sentimento
De tristeza e d

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CPP