Loucuras dum poeta


Loucuras dum poeta

Hoje escrevo de qualquer jeito!

Com todo o meu respeito, hoje me pego de jeito ao desabafar o meu peito. Pouco me importa o destino, escrevo a qualquer feito. Feito a jovem-menino ou velha criança a despeito de careca de cabelos grisalhos. Ou à poeta bem falho. Ouço o som de cor paranóica. Se esta mensagem está torta... Se me escondo debaixo da cama esperando a abertura da porta. Ou se escuto o ronco de um porco puro de amor pela porca que reclama. Pois, então que chafurdem na lama. Está me achando desconexo, anexo do lado errado, ou apenso e sem senso, aqui debaixo da cama... Pois, saiba meu bom amigo, não se implique tanto comigo, sentimentos podem ser traduzidos em vários idiomas e estado de sentidos. Porém, se não quer enxergar, obrigado. Assim mesmo fico agradecido por ser premiado a escrever loucuras as quais, eu sinto ao dizer com ternura: Sem o dissabor de absinto. E o faço com o sexto sentido. Porém, se você é normal e leu até aqui esse mal... Cuidado, você poderá ser meu rival e quererá disputar loucuras comigo...

Muito obrigado e tchau... tchau, meu amigo...

 

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