Dá-me de beber
De sua água cristalina
Um naco de pão
Água para lavar meus pés e mãos
Sentarei á mesa com vocês
E participarei de sua refeição
Todos olharam para aquele Ser
Diferente, maltrapilho, sujo
Mas de uma candura e luz
Sobrenatural
Não sentiram medo
E á sua mesa o convidaram a assentar
Lavou as mãos e os pés e se assentou
Antes de levar o primeiro
Pedaço de pão á boca
Ele abençoou e o repartiu a todos.
Disse:- Este é o meu corpo, que é dado por vós
Todos o olharam e seus olhos viram somente
Uma Luz, que iluminou a sala toda.
Procuraram aquele homem e ele se fora
Em meio á Luz.
Os de corações puros se renovaram
Se purificaram e não sentiram medo
E os incrédulos, saíram da casa a procura dele.
Desesperados por ter perdido a chance, tocar e
ACREDITAR QUE AQUELE ERA O FILHO DE DEUS!
Veraiz Souza - 23/03/18
Comentários
Parabéns, poetisa amiga, belo poema, adorei...
Esplêndido o seu saber teológico...
Sou seu fã.
Abraços, paz e Luz!!!
Oi Ilário, boa noite, saudades de você por aqui.
Que bom que gostou de meu poema. Agradeço e fico feliz com o carinho.
Apareça, sempre será bem vindo em minha página.
Abraços de Veraiz Souza
Resgatou um episódio bíblico dos mais bonitos, Veraiz, e reforçou-a de mais beleza!
Bom dia Edvaldo, bom sábado.
Grata pela visita e comentário ao meu poema.
Que bom que gostou.
Abraços poéticos de Veraiz Souza.