Madorna...

Madorna...

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Lânguidos, espreguiçam-se sob o luar.

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A brisa suave toca, de leve, suas peles suadas

Com medo de que seu toque os façam desaparecer

Refrigera-lhes a madorna dos corpos ardentes.

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Tal qual uma pintura celeste, a cena se mostra. 

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Duas almas, amantes errantes em templos perdidos

Num palco alado, adornados pela pureza do amor

Entregues ao êxtase,  alheios às testemunhas celestiais.

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Maria Angélica de Oliveira - 11/03/18

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Angélica

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Comentários

  • Teus indrissos são lindos, Angélica.

    Aplausos por mais esta obra.

    Destacado!

    • Obrigada Edith pelo carinho e destaque!  

  • Maravilhoso texto Angélica

    As palavras diria entregam-se num extase alheias até às testemunhas celestiais

    SOBERBO

    FC

    • Obrigada Frederico por seu sempre carinhoso comentário!

  • Uauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu,amei Angelica!!

    Aplausossssss!

    Beijos

    Ciducha

    • Obrigada Ciducha linda!  

  • 7659962?profile=original

    • Marsooooooo lindaaaa!!! Eu ameiii!! Brigaduuuuu pelo mimo!! E pelo elogio!!!!

    • Marsooooooo lindaaaa!!! Eu ameiii!! Brigqduuuuu pelo mimo!! E pelo elogio!!!!

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