O sol ainda brilha ao longo do horizonte
E na vertical dos silêncios acólitos reparto
Em gomo de luz que se propaga numa vertiginosa
Travessia luzindo nesta paisagem afrodisíaca e graciosa
Mora em mim uma solidão tão breve, tão ritualista
Mirando o dia que renasce numa hora emergente e glamorosa
Conectada à saudade benevolente onde te acalento mais apetitosa
Na serenidade dos céus infinitos conforto as memórias meteóricas
Dilacerando aquela onda meticulosa orbitando nossos desejos vibráteis
Imergindo entre adocicantes palavras que iluminam a imagética e
Volátil paisagem onde pernoitas mais garbosa, frenética e pulsátil
Tão medonha a noite veste-se de cetins imperiais arredando a luz escondida
Num hipotético oriente formoso e escultural ensanduichando o tempo agora
Perdido entre os bastidores de uma solarenga manhã que nasce depois tão cordial
Frederico de Castro
Comentários
Ler-te é ter uma visão completa do que os versos descrevem. Lindíssimo! Bjs
Um poema sublime que se instala dos momentos onde a beleza das palavras se decantam,, beloo
Obrigado pela gentileza do seu comentário
Abraço fraterno
FC
Amigo Frederico, como é prazeroso ler-te. Meus sinceros cumprimentos ao dileto amigo. Abraço, Marcos.
Obrigado pelo carinho e pala visita amigo Marcos
Bem hajas
FC
Teu poema traduz toda a beleza de uma tarde, totalmente, entregue ao pôr do sol.Lindo poema, Frederico.
Parabéns!
Destacado!
Muito grato com sua visita e gentil mensagem
Votos de dia feliz
FC