Me faltam as palavras
Mas não os sentimentos
Na verdade transbordam
Já não cabem em meu peito
Para o papel transcrevo
Mandando para longe o tal bloqueio
Se criativo sou
Dou continuidade nesse encanto
A essa altura toma forma
O papel que era branco
Nesse momento ganha vida
A esferográfica preta
Agora com tom de destaque
E a função de manter viva
Nossa arte, novamente risca
E me eleva ao céu
Devolvendo a inspiração
Que habitava em meu coração
Já não me sinto ao léu
É restaurada a normalidade
Presente em meus dias
E a naturalidade existente
Na relação entre poeta e poesia
Everaldo Magalhães
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Comentários
Grato Marsoalex, abraços!
O papel que era branco nesse momento ganha vida – e os seus teclados ficam ardentes ao digitá-los. Aceite os meus cumprimentos – e mande noticias da poetisa Veraiz.
Obrigado Sam Moreno, abraços amigo.
Obrigado Glaucia, abraços
Que beleza, Everaldo. O poeta nunca fica sem inspiração, seu olhar ver poesia em tudo.
Parabéns!
Obrigado pela visita e comentário Edith Lobato, abraços!
Obrigado Márcia, abraços!