A HORA DA ESTRELA!
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A hora da estrela que sobe
sobe e vagueia pelo Orbe
no corte da tirana vida...
maltratando-a, atrevida!
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Estrela tão frágil, que descoube
na vida ao ficar despercebida,
sem amor... condenada e esquecida,
no cais meretrício sob hecatombe.
sem amor... condenada e esquecida,
no cais meretrício sob hecatombe.
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Dum viver entristecido sem paz
ancorando de vez num fio mordaz,
que a ligava numa onda desassisada.
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Morreu vazia e nua sobre um sinal-
fechado, sem glamour no final,
ao derramar... o seu sangue, exorcizada!
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Elzana Mattos
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Comentários
Belo soneto amiga Elzana, aplausos meus, beijinho.
Visitinha & comentário poético;
Sempre lisonjeada...
Beijos com carinho,
Zana
Linda poesia, Zana! Bem reflete o momento em que
está vivendo! Bjs.
Obrigada! Com certeza, reflete um pouco minh'alma nesse período!
Beijos com carinho,
Zana
Obrigada de coração,
Beijos,
Zana
Que surpresa & presente
MARAVILHOSO
Você é Nota 1000
Ficou Primorosa a edição!
Aplausos Poéticos...
Sensibilidade & Criatividade