Sentado no banco da vida , não sei o que fazer
Quem chora não são meus olhos, são lágrima do meu corpo que sofre
São forma que os desencantos gritam, algo parece não existir
A outros sonhos, mas tudo se eleva ao amor
Tenho medo de querer amar novamente
Não há esqueci, não consigo tira-la de minha mente
Você si foi estou ficando demente
Algo passa pela dor, sussurra o tempo que vai pelo destino
A tristeza cai sobre as folhas dos meus pensamentos
Estou naquele estágio de sofrencia
O meu ser esta em decadência por causa de sua ausência
Vivo nos becos da amargura o meu viver me desfigura
Grito pela vida, por você
Até mesmo a saudade me abandou
Arrasado, assim eu estou
Autor: José Carlos Ribeiro
19/03/2017
Imagens google
Comentários
É a dor do nosso amor que insana o nosso ser, momentos que nosso olhos se desiquilbram em lágrimas
Meus agradecimentos poetisa
Contemplo vir aqui absorver desse abundante manancial de palavras.
Você vindo aqui , é somente alegria para mim
Sua palavras são como os ventos me tocam,profundamente
Parabéns, poeta, poema lindo, cheio de saudade e desejo... Abraços, paz e Luz!!!
Obrigadom poeta.
Um amor unaudívem onde as lágrimas se escondem nas facer do amor em forma de dor
Lindamente triste teu poema, poeta José Carlos!
O amor faz essas coisas com a gente: entra em
nossa vida e sai deixando esse ocaso triste e
solitário! lindo! Bjs.
Meus agradecimentos poetisa.
A solidão se faz nos momentos que o desamor acontece dentro do nosso ser
Às vezes é assim o momento do poeta
triste solitário, vagueando na penumbra do tempo
rodeado de solidão. Belo e introspectivo poema
Meus aplausos
FC
Obrigado poeta pela lindas palavras
O poeta também chora por amor, amor que ele se trasforma muitas vezes em sentimentos de dor
Tristemente lidos versos! Meus aplausos! Bjs