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Regras de participação do evento

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1.Todos os membros podem participar;

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2.O tema é livre, com excessão de pandemia e textos eróticos.

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3.Cada autor pode participar com 5 obras;

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4. Cada obra deve ter no mínimo 8 versos e no máximo 20 versos ou, meia lauda (página) no caso de textos em prosa;

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5.As obras devem ser postadas dentro do link deste Sarau e de modo escrito, na caixa principal do tópico;

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6. O Sarau estará vigente por todo o mês de setembro;

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7. Permite-se apreciação (comentários) nas obras;

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8. Permite-se imagem ilustrativa para efetiva arte pelos designers.

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9. Deixe sua permissão no final de cada obra para participação na Antologia que, será editada no ano de 2022, pelo Clube de Autores.

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Boas composições!

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As repostas estão encerradas para esta discussão.

Respostas

  • TRÍVIOLETRA INDIVIDUAL (TI)" A CASA"..
     
    Aplauso a arte  a  beleza ao Amor // CPP// liberdade de ser (5)
    C onstante beleza // Deus presente // gaD's (2)
    AS letras cantam // alegrias e pesares // versos livres (4)
    S imples andorinha voa letra-a-letra // verso  // gaD's! (3)
    A mada // POETAS E POESIA //  PARABÉNS! (1)

    Chantal
    19 Setembro 2021- Portugal
     
    UTORIZO A PUBLICAÇÃO NA ANTOLOGIA 2022
     

    9582384701?profile=RESIZE_930x

    https://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/4147859

     
     
    TRÍVIOLETRA
  • Crônica inacabada

     

                                                                                      A tarde me pareceu tristonha. De novo! Saí para espairecer ante o sol que se escondia. E defrontei-me com criança faminta e desnutrida, a perambular em calçadas movimentadas, com pessoas apressadas retornando ao lar, sob os últimos e pálidos clarões do pôr-do-sol, que se refletiam alaranjados nos cabelos despenteados do menino. Que tentava vender pacotes de balas e pirulitos baratos aos transeuntes indiferentes. Comprei todos e o menino olhou-me agradecido, mas não sorriu, nem disse nada. Guardou as notas no bolso traseiro da bermuda que lhe batia nas canelas e se afastou lentamente, arrastando os pés com seus chinelos surrados. Eu queria fazer mais que isso, mas nesse tempo de indecisão, a criança se foi e a perdi de vista. Recordei-me então de versos da Cecília Meireles, no seu Romanceiro da Inconfidência, onde ela exclama: “Deus do céu, como é possível penar tanto e não ter nada!”

                                                                                      A vida, se de benesses materiais me privou, gravou-me de outro lado e de forma indelével o quão reconfortante se torna fazer o bem a quem nada tem. Sempre resta algum desconforto, pela insuficiência dos resultados ante tanta miséria, tanta injustiça e desigualdade. Sigo, em aventura sôfrega, mas esperançosa, a fazer versos ou crônicas como esta, a quem - mais que a apreciação literária - se nutra desse senso de inconformismo ante as tragédias da vida cotidiana, notadamente das nossas crianças. Talvez eu ainda reencontre o menino dos cabelos esvoaçantes que me deixou há pouco e possa ouvi-lo, conhecer sua história e, quem sabe, vê-lo sorrir!

     

    pedro avellar    -    Para o 6º aniversário da CPP – 18/setembro/2021

    • Texto comovente de uma realidade dolorida. Parabéns pela expressiva narrativa 

    • Gestores

      PLAC PLAC PLAC...

      Vê-se (ou lê-se) que Você que segundo alega, "ainda não caiu a ficha" de SER Poeta, agora vai ter que carregar a "pecha" de ser também (ou tão bem...) Cronista! O que mais constará em tua lista??? 

    • Ora, ora! Assim fico envaidecido...

      Que não faz mal a vaidade pequena:

      Quem tem o coração agradecido

      Investe na felicidade plena!

       

       

    • Gestores

      Tá vendo!

      Essa Quadra que não é "Poetrix" - por um "Tris" (Poetrix tem apenas 3 versos curtos...- Assim penso que pode postar por ex 2 quadras (que podes chamar de "QuadraTrix" o Sarau que regulamenta Poesias / Contos / Cronicas etc com o minimo de 8 e maximo de 30 Versos 

       

  • JUIZ DA VIDA

     

    Princípio sem começo,

    Término sem final,

    Percurso que não meço,

    Entre o Bem e o Mal,

    Reclamo ou peço

    Por este ou aquele sinal,

    Mas, não quero, nem teço

    Um apanágio especial;

    O Tempo verá o que mereço,

    Pois, é o Juiz da Vida, afinal!...

    M. Piçarra

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