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Regras de participação do evento

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1.Todos os membros podem participar;

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2.O tema é livre, com excessão de pandemia e textos eróticos.

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3.Cada autor pode participar com 5 obras;

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4. Cada obra deve ter no mínimo 8 versos e no máximo 20 versos ou, meia lauda (página) no caso de textos em prosa;

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5.As obras devem ser postadas dentro do link deste Sarau e de modo escrito, na caixa principal do tópico;

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6. O Sarau estará vigente por todo o mês de setembro;

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7. Permite-se apreciação (comentários) nas obras;

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8. Permite-se imagem ilustrativa para efetiva arte pelos designers.

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9. Deixe sua permissão no final de cada obra para participação na Antologia que, será editada no ano de 2022, pelo Clube de Autores.

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Boas composições!

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As repostas estão encerradas para esta discussão.

Respostas

    • Bela composição de Vida e de como viver. Parabens

  • CUMBRE VIEJA

     Lava escorre el rio mata y arrasta todo

    Loco rio ferviente de fogo monstruoso insano e caprichoso

    Vieja Cumbre qué todo vá aplastando

     

    Acaso nos arrasarás? Somos tus súbditos tus marionetas

     Nosotros, navegamos  sin correas ni ataduras  

    Somos un rio de Fuego lleno de passión no destructiva   

     

    Somos  la quimera que anima y no destruye 

     

    Que Nuestra Señora de las Nieves nos guarde  

     

     Chantal Fournet

    27 de Setembro 2021

    autorizo publicação Antologia 2022

    Portugal

    foto: Google

     

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    • 9754126662?profile=RESIZE_930x

    • Notável inspiração sobre a força natural do vulcão e essa desolação.. Parabéns 

  • Nos desígnios de uma brisa

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    Nos desígnios de uma brisa vadia a manhã emancipada
    Amacia a esperança e regurgita uma prece assolapada
    Vejam a textura da solidão além dormitando apaziguada

    Dos ecos dissipados orquestra-se um cântico espirituoso
    Uma carícia terraplanada afaga a derme do tempo auspicioso
    Assim se embriaga um sorriso faminto, feroz, brutal e miraculoso

    No marulhar elegante e dengoso de uma onda o silêncio quase
    Que escandalosamente, inebria as vestes de mil palavras indecifráveis
    Condoída e impercetível a poesia dispersa-se nestas brisas inescrutáveis

    Frederico de Castro

     

  • Vem que se faz tarde

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    Vem que se faz tarde e deixemos a maresia ainda incandescente
    Estatelar-se nas beiras desta solidão imensa e tão entorpecente
    Até a última luminescência encarquilhar a noite que chega fosforescente

    Vem que se faz tarde, antes que as horas desvairadas desinspirem todas
    As palavras e rimas plagiadas, salpicantes, irrequietas e displicentes
    E os silêncios sobrevoem os céus sufocados por poentes tão efervescentes

    Vem que se faz tarde e tarde o tempo sucuamba inerte,frágil e inocente
    Mesmo que ariscas brisas debruem a derme das ilusões mais latentes
    Transladando dos meus olhos todas as lágrimas carentes, poéticas e clementes

    Frederico de Castro

     

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