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Regras de participação do evento

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1.Todos os membros podem participar;

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2.O tema é livre, com excessão de pandemia e textos eróticos.

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3.Cada autor pode participar com 5 obras;

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4. Cada obra deve ter no mínimo 8 versos e no máximo 20 versos ou, meia lauda (página) no caso de textos em prosa;

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5.As obras devem ser postadas dentro do link deste Sarau e de modo escrito, na caixa principal do tópico;

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6. O Sarau estará vigente por todo o mês de setembro;

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7. Permite-se apreciação (comentários) nas obras;

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8. Permite-se imagem ilustrativa para efetiva arte pelos designers.

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9. Deixe sua permissão no final de cada obra para participação na Antologia que, será editada no ano de 2022, pelo Clube de Autores.

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Boas composições!

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As repostas estão encerradas para esta discussão.

Respostas

  • Por aqui e por ali

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    Por aqui e por ali a solidão inspira um verso plagiado e aleatório
    Acoplam palavras que fluem avidamente num sorriso premonitório
    No íntimo pulsam carícias entrelaçadas a cada sonho tão predatório

    Por aqui e por ali o tempo vadia pelos quintais dos desejos insaciáveis
    Quais irreverentes brisas perfumam travessas gargalhadas inescrutáveis
    No ninho dos silêncios sussurram segredos propiciatórios e inimagináveis

    Frederico de Castro

     

  • Devagar...devagarinho

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    Devagar…devagarinho o tempo vadia e converge no
    Meio de palavras flamejantes, síncronas e extravagantes
    Em fuga o silêncio naufraga junto às maresias tão fragrantes

    Devagar…devagarinho a solidão inspira um verso ofegante
    Um clamor ou louvor orquestra aquele cântico quase delirante
    Nos beirais da memória estendem-se preces prazerosamente exaltantes

    Devagar…devagarinho o poente devorará a noite que chega possante
    Ao longe a nostalgia varre o horizonte com ondas de desejos tão insinuantes
    Além cada eco represa o mais bem urdido dos silêncios quase intimidantes

    Frederico de Castro

     

  • Fabricante de Estrelas

    9613922275?profile=RESIZE_400x

    Movem-se na escuridão ebúrnea intensas e felinas fluorescências
    No luar longilíneo expõem-se a noite fantasmagórica e curvilínea
    Graças as palavras que se esvaem numa gargalhada mais repentina

    Sentado nos beirais do tempo fabrico cada estrela plena de efedrina
    Surro todos os breus afrodisíacos, reverentes e cheios de brilhantina
    Nas artérias dos céus escoam miríades de preces repletas de adrenalina

    Frederico de Castro

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