Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

    • Não desista, professor! Nada melhor do que um bom desafio.

  • Palavras em tela: Cambuí; Caipira, Coronel, Namoro

  • Selvagem

     

    Lembrar de nós dois sob a cachoeira e desnudos,

    É imaginar o quanto podemos repetir nossas façanhas...

    Fantasias de amor sobre as fronteiras dos absurdos;

    Entregar-se e nos rasgar até as últimas entranhas,

     

    As águas, oscilantes, fugindo pelo córrego proceloso

    E eu, horizontal, sobre as pedras a lhe amar intensamente...

    Querendo-lhe extrair, mansamente, um gozo impiedoso

    Enquanto você ronrona aos meus ouvidos felinamente.

     

    Enquanto isso, os animais assistem nossa desfaçatez

    E eu a pedir: - Cobre-se... Esconda o corpo; que audácia!

    E você retrucando: - Deixe-me em paz! Exporei minha nudez!

    Então volto, verticalmente, a te amar sem qualquer falácia.

     

    E sem dó nem piedade possuo-lhe, totalmente, empedernido

    Sem demostrar qualquer tipo de dó, lamúria ou arrependimento.

    Ao final, em completo espasmos, estarei deveras, deprimido

    Por minhas falhas vislumbradas por Deus lá do firmamento.

     

     

     

    Professor Talvanis Henrique – Carmópolis/Sergipe/09/01/19 – 22:28

    • Ficou espetacular!

  • Aguarde-me!!! Rsrsrsr

  • Danada! Arrrrrrreeebentou!

     

  • Palavras em tela: Entranhas, proceloso, desfaçatez, empedernido

  • Origem.

    Na infindável emoção que nos envolve
    Quando nossos corpos unidos se integram
    Na ânsia da libido que no cio se dissolve
    E para o mundo do prazer nos carregam

    Tuas mãos percorrem em frenesi
     Meu corpo inteiro de forma aleatória
    Como um caminho que se abre para ti
    Porque as mãos têm registrado na memória.

    E dançamos no ritmo da sensualidade
    Entre pernas, bocas, corpos, abraços, beijos
    Dando vazão a toda nossa eroticidade
    No acasalamento de corpos e desejos.

    Em nossa desvairada fantasia
    Somos arrastados, em vertigem,
    Por uma forte e, instintual energia,
    Ao berço ancestral de nossa origem...

    Marsoalex – 09/01/2019

  • Palavras em tela

    Infindável, aleatória, sensualidade, vertigem

  • Encontro

    Longe de ti essa saudade é dolorida,
    Esgarça a alma e quando explode a emoção,
    Dentro do peito essa dor não tem medida,
    Nenhum conforto traz ao pobre coração.

    Esses fluídos que ao sol são transparentes,
    São minhas lágrimas de amor cristalizadas;
    Nas interpéries desses dias maldizentes,
    Onde te encontro pelas minhas madrugadas.

    O tempo, eu sei, tem uma face vil, marmórea,
    E que exige o prosseguir da caminhada,
    Mesmo que a alma constristada e merencória,
    Queira chorar o mal de amor olhando o nada.

    Cada lembrança envolve, sempre, o coração
    Com uma ternura que ao tempo, recrudesce.
    Parece ser inexplicável essa emoção
    Que a alma sente feito um dia que amanhece.

    Edith Lobato - 07/01/19

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