Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

  • Palavras em tela

    Filaucioso, ingresilha, cinturão e burca

     

  • Peregrino

    Eu não gosto quando falam de presságio,
    E nem creio em quem diz que é vaticino,
    Não domino esse dom de salafrário,
    E na vida eu sou mesmo é peregrino.

    Sem emprego vou e volto, sempre, a pé,
    Com a minha sacolinha sobre os ombros,
    Não dou conta, eu sou romeiro e com José,
    Pelos áditos da vida vejo escombros.

    Tenho raiva de olhar tanta desgraça,
    Que eu me sinto um ser fúfio, impotente,
    Já não rio e meu semblante tão sem graça,
    Não difere do semblante cabisbaixo dessa gente.

    Eu prossigo e vou vivendo iniludível,
    E não temo o amanhã, pois o meu norte,
    É viver, porquanto isto, é imprescindível,
    Até ao dia em que eu me finde com a morte.

    Edith Lobato - 03/02/19

    • Peregrino da vida esbanjando lirismo na poesia. Perfeito!

    • Obrigada, Flor.

  • E U FIZ UM POEMA NESTE GRUPO ENVIEI NAO RECEBI RESPOSTA E NAO ENCONTRO NADA DO POEMA 

    • Esta aqui sim, inclusive eu deixei resposta na página principal do grupo. Deixei, incluisive, os links.

      Desça a página e verá um monte de número lá embaixo, vá clicando sobre eles e verá seu poema já formatado.

  • Palavras em tela: Nilismo, lunação, fiasco, eflúvio

  • Bons momentos.

    Na voluptuosidade dos meus sentimentos
    Eu me entreguei além do que eu podia
    Para viver nem que fossem, uns momentos,
    Sem me dizer o que eu devia ou não devia.

    Eu disse a razão, simplesmente- amorteça!
    Eu não quero ouvir a sua lógica fria.
    Deixe que eu delire, invente, enlouqueça
    E viva do desejo, sem lógica, a magia.

    O veredicto que vier da consciência
    Me cobrando a perda dos sentidos
    Não vai me submeter à penitência
    De pagar por um prazer tão bem vivido.

    Aconteceu de uma forma contingente,
    Mas, eu nunca vou me arrepender
    De viver, mesmo de forma delirante,
    Uns bons momentos intensos de prazer.

    Marsoalex  - 21/01/2019

     

  • Palavras em tela: Outorga, miscivel, letargia, involução

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