Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

    • CONCORDO...

      a Marso é Ma-ra-vi-lho-sa!!!

      gaDs

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  • PALAVRAS EM TELA: Mato, louça, vida, feroz

  • MUNDO CONTROVERSO

    O mundo anda inteiramente controverso
    Uma confusão contínua de valores e objetivos,
    A libertinagem confundida erroneamente e em
    Demasia com uma suposta liberdade;

    O açude das boas maneiras e do respeito
    Outrora tão cultivado, parece imutavelmente
    Seco e sem perspectiva nenhuma de melhora,
    A esperança de mundo melhor anda corrompida;

    A maioria das pessoas andam mais preocupadas
    Com o seu próprio roupeiro do que com a presente
    Crise mundial; vestem-se elegantemente para uma
    Festa, mas não se vestem de caráter e senso crítico.

    Todos andam vestidos com uma preguiça mortífera
    De lutar pelas causas mais importantes, pelos seus
    Sonhos, pela vida... É preciso nos vestirmos de amor,
    Só assim seremos capazes de sairmos do atual caos.

    Virgínia Santana - 15/02/2019

    • (...)

       É preciso nos vestirmos de amor, (...)

      MaravilhosaMente inspirada Menina Poeta Virgínia Santana!!!

      NOSSOS (e meus) CALOROSOS APLAUSOS!!! 

      gaDs

  • This reply was deleted.
    • Maravilhosa ! Fizeste com maestria .

  • Palavras em tela: vulcânica, ébria, porcelana, dialeto

  • Infância querida

     

     

    No campo me criei

    Infância boa!

    Corri, cantei, caí, chorei, aprendi

    muito enquanto brinquei

     

    Relembro hoje, com saudades

    daqueles momentos alegres e pueris

    na imensidade da doce infância

    lá longe, quando fui muito feliz

     

    No quintal um velho cajueiro

    frondoso, imponente

    Dava-nos sombra nos dias de sol

    e extremo calor de janeiro

    Embaixo da árvore brincávamos,

    displicentes, o dia inteiro

     

    Cortava o local um pequeno riacho

    onde nós, crianças sem pecados,

    fazíamos algazarra e nos banhávamos

    por vezes, nos assustávamos com

    um anfíbio ali amotinado

    era um sapo feio e enrrugado

    que nos causava asco.

     

    A noite comidinha feita em fogão à lenha

    Papai cansado e mamãe sempre atenta

    Criançada saciada e sonolenta

    Braseiro indicando fim da rotina

    Restos dos dias

    Madeiras queimadas

    Tição

    Cinzas

    Adormece a casa

    Noite silencia

    Tempo bom

    Coração no tom

    Que  saudades

    Minha infância querida

     

     

    Lilian Ferraz

    • (...) Adormece a Casa...

      A Noite silencia...

      Em quimeras bucólicas - puerís...

      Re-Nasce tua inspiração em Poesia!!!

      ... . ...

      UAU QUE MARAVILHA!!! gaDs

    • Grata, caríssima. Boa noite e meu abraço 

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CPP