Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

  • Palavras em tela 

    Imaginário/  produtivo/ prédica/ assombro

  •  

    Refém 

    A noite adentrou e trouxe a voraz solidão
    O silêncio faz – me sentir tão deprimida
    No canto isolei- me para introspecção
    Tentando encontrar paz...uma saída.

    Quem sabe, pensando poderei
     entender 
    esse mal arguto que me devora
    que me chibata, me traz o sofrer
    Chega, adentra escolhe a hora
    para que a noite faça - me perecer.

    Oblíquo, torto, sem forma apropriada
    O pensamento procura compreensão
    Enleia a embriaguez  da madrugada
    E meus braços embalo a solidão.

    A saudade cizânia me desorganiza
    Chego a concluir que é destino
    sou refém da lembrança que agoniza
    no meu coração ainda menino
    Márcia A. Mancebo
    17/10/19

  • Palavras em tela: oblíquo, voraz, cizânia, arguto

     

     

  • O casarão

     

     

    O casarão naquela rua erguido

    Atrai olhares de transeuntes apressados

    pelo seu aspecto sisudo e imponente

    contrastando com um lindo jardim florido

     

    Azaléias,primaveras e um ipê amarelo

    desfolhando  são um  verdeiro primor

    forrando o chão como um tapete

    um encanto  de se ver!

     

    Cenário agradável aos olhos mundanos

    Vida cotidiana, agitada ou sem graça

    o portão antigo de ferro entalhado

    separa o casarão do viver suburbano

     

    Simbolo de requinte com austeridade

    ainda mantém um charme peculiar

    que lhe confere esta singularidade

    Tem o mérito de ser heráldico

    Da nobreza que habitava a localidade

     

    Um solar com uma arquitetura bem elaborada

    Sua fachada não tem a alvura das obras modernas

    Nem  daqueles designers arrojados

    Traz do mogno e cedro os tons em entalhe

    Sempre desperta curiosidade pelos detalhes

     

    O casarão é um patrimônio da cidade

    Uma joia encravada na selva de concreto

    É destaque na alameda, adornando a paisagem

    Causando admiração, cobiça e fantasias

    Sendo este tema da minha poesia.

     

     

     

    Lilian Ferraz

    14/10/2019

     

     

     

     

  • Palavras em tela 

    Ipê,  suburbano, heraldico,  alvura

  • Êxtase de alegria

    Tão branca como se fosse feita de luar
    Irradia na noite claridade
    Dá aos amantes o prazer de amar
    Êxtase de alegria e felicidade!

    Como se fosse feita de espuma do mar
    Gozo cristalino dos meus anseios
    Fitando - a leva – me à pensar
    Estática no céu, intui devaneios.

    Linda! Como se fosse feita de areia.
    dessa areia de Sol embebida
    Encanto desperta no mar, sereias!
    Interrogação, exclamação, em minha vida.

    Luar solidário, reflete beleza
    Reveste o poeta de inspiração
    Que com esmero, primor e destreza
    Escreve o que sente o coração...

    Márcia A.Mancebo
    (16/09/19

  • Palavras em tela: Claridade, interrogação, cristalino, solidário

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