Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

    • Obrigada! 🥰🥰 ... beijos 😘🌹

  •  

    Liberdade

    Andando na praia sob a luz do luar
    Molhando meus pés eu descanso da lida
    Sentindo o cabelo co'o vento esvoaçar
    Relaxo meu dia sem pensar na vida.

    Vaidosa mulher eu serei eternamente
    Eu quero o viver com a noite bonita
    Estrelas no céu com um brilho luzente
    Eu sou como a lua mui bela e atrevida.

    Amar eu não quero, prefiro ser só.
    As vezes sou água agitando onde estou
    As vezes sou curva da estrada com pó
    Não quero lembranças do que já passou.

    Abraço o que vivo, ah, destino tão bom...
    Ser livre tal pássaro sempre a voar
    Com o pensamento focado a razão
    Não me dou a efêmera ilusão de amar.

    Prefiro assim ser... Ser sozinha é um dom.
    Refaço meu dia - total liberdade
    Não há quem mereça o meu coração
    Não quero lembranças, sequer ter saudade.
    Eu vejo no tempo uma eterna canção.

    Márcia A Mancebo
    06/03/2021

  • PALAVRAS EM TELA: água, mulher, efêmera, luar

  • Palavras em tela

    Alfombra, janela, casarão, sozinha

  • Sem agasalho de afeto...

    No cochilar da tarde enlouqueci.
    Gritei teu nome, me senti sozinha
    O medo me levou a clamar por ti,
    A saudade escureceu a tardezinha.

    Lembrei teu abraço tão envolvente
    Sem agasalho de afeto me vi
    Supliquei as estrelas tremeluzentes,
    Num labirinto escuro me senti!

    Me vi no nosso ninho tão encantado
    Onde fui tua amante e tu meu amado
    Sobre o lençol de linho com babados
    Juramos, jamais ficar separados.

    E agora tão arrependida a lembrar
    Tua doce palavra no meu ouvido
    Dizendo - me para te acompanhar
    E, recusei ter contigo seguido.

    Restou - me apenas um grande vazio.
    Abatida por sentir tanta culpa
    Eu grito a te chamar pois, sinto frio
    Não sei onde está pra te pedir desculpa.

    Márcia A Mancebo
    04/04/2021

  • Palavras em tela:

    Amante, cochilar, envolvente, doce

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