Na longa estrada da vida
Sonhos esperança e desejos
O pó que cega os trotes
Palpita esconder na poeira deixada
Entre uma curva e outra, posso ser atropelado
Pensando sempre com otimismo
Na última curva
Depois dela, sonhando com retas que abrilhantem os olhos
Enraizado no meu habitat
Plantando sementes nas pedras
Colhendo ódio e vingança
Pensamentos calejados
Desprezando discussões
Esperando outros anos chegarem
Trabalhando para sobreviver
Alimentando com humores desprezíveis
Curando a mente com desdém de toda informação
Deserdando para um aconchego particular
Enveredando na natureza
Esquecendo nomes pelo distanciamento
Necessário para a saúde humana
Nessa estrada diferente, com nome de Brasil!
José Hilton Rosa
Respostas
Belíssima poesia, Aplausos mil nobre poeta
Oi Norma! Obrigado
Obrigado Norma!
Após as curvas espera-se algo novo, muito bem, amigo poeta. Meus parabéns!!
Obrigado Jennifer!