RESULTADO TEMA POESIA PARA O PERÍODO DE 01/06/22 A 30/06/22

ATENÇÃO PARA AS NOVAS REGRAS

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1. No grupo TemaPoesia, como o próprio nome refere,todos os participantes devem

postar o texto(poema/prosa) sem imagem,

2. É permitido comentários e apreciações nas obras, porém é vedado o uso de imagens.

3.Todos os poemas, deverão ser postados AQUI dentro do link de abertura da proposta,

NA CAIXA PRINCIPAL DE RESPOSTA, QUE FICA LOGO ABAIXO.

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T e m a

"Que o silêncio transmute em paz profunda"

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(Versos do poema Oração do silêncio de M.A.Oliver)

https://casadospoetasedapoesia.ning.com/publicacoes/oracao-do-silencio

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Período de vigência

01/06/22 a 30/06/22

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Regras do evento

1. Um poema por autor.

2. Limite máximo de 30 versos e mínimo de 7 veros.

3. É PROIBIDO O USO DO TEMA COMO TÍTULO DA OBRA.

4. O participante que usar os versos no seu poema deve usar aspas indicando que os versos não são de sua autoria.

5. O poema precisa fazer refêrencia ao tema de modo que, ao ser lido se sinta a proposta do tema.

6. Todos os membros podem participar.

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Boas inspirações!

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Respostas

  • Faminto silêncio

    Faminto denegrido e requentado por um felino eco exaurido lá vai o silêncio
    Tirano enraizado no periélio dos lamentos maiúsculos, esdrúxulos…sem alarido
    Deixou mazelas nesta solidão tão umbilical, tão visceral, quase tridimensional

    Esbaforido, carpido e algemado ao féretro das escuridões mais consensuais
    Transmuta e arrebata todas as horas badalando em trilhões de segundos cordiais
    Desnorteiam a luz plissada, costurada e bordada por tantos desejos tão artificiais

    Solitário e quase estrangulado, asfixiado, preterido e absurdamente mal-amado
    Além vadia o silêncio perpetuando memórias teimosas, traiçoeiras e saqueadas
    Amamentam luminescências asfixiadas pela melancolia das ilusões enamoradas

    Frederico de Castro

  • up

  • Silêncio

    No oculto da M'alma morre as vãs palavras
    No breu da noite sem estrelas não disponho de falacias, melhor calar
    Escuto o tintilar barulhento de taças a brindar
    Enquanto meu sussurro congela num poema a versar

    Anseio pelo silêncio da lua para me encontrar
    Do cachoar dos sapos para poder sonhar
    Da solidão de um doce olhar para em paz respirar
    Nesse mudismo construir um sorriso sem jeito por amar

    Silenciar os ruídos alocados do mundo
    Deslumbrar-me com a paz interior do meu ser profundo
    Gerir com leveza as batidas do meu terno coração
    Com esmero cultivar a paz em mim mesmo como uma linda canção

    Luly Diniz.
    12/06/22

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