ATENÇÃO PARA AS NOVAS REGRAS
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1. No grupo Tema Poesia, como o próprio nome refere,todos os participantes devem
postar o texto(poema/prosa) sem imagem,
2. É permitido comentários e apreciações nas obras, porém é vedado o uso de imagens.
3.Todos os poemas, deverão ser postados AQUI dentro do link de abertura da proposta,
NA CAIXA PRINCIPAL DE RESPOSTA, QUE FICA LOGO ABAIXO.
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T e m a
""La fora a rua vazia chora"
(Nando Reis - Luz dos Olhos )
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Período de vigência
03/07/22 a 30/07/22
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Regras do evento
1. Um poema por autor.
2. Limite máximo de 30 versos e mínimo de 7 versos.
3. É PROIBIDO O USO DO TEMA COMO TÍTULO DA OBRA.
4. O participante que usar os versos no seu poema deve usar
aspas indicando que os versos não são de sua autoria.
5. O poema precisa fazer refêrencia ao tema de modo que,
ao ser lido se sinta a proposta do tema.
6. Todos os membros podem participar.
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Boas inspirações!
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Respostas
CAMINHO DA VIDA
Via, caminho, percurso, estrada, rua,
Todos temos que prosseguir e trilhar
A rota que dirige a minha vida e a tua;
Tudo vai prosseguir, a vida continua,
Não adianta prantear ou barafustar,
Tu terás que a dirigir calma ou crua;
É tua responsabilidade encaminhar
Com a coragem e sabedoria que atua;
Por vezes, o caminho parece findar,
São as lágrimas que toldam a visão tua;
Enxuga o teu pranto para continuar,
Podendo vislumbrar o sol e a lua;
És senhor e dono de uma vida sem par,
Ela é exclusivamente e somente a tua!...
M. Piçarra
Belíssimos versos! Parabéns Miguel!
Belíssima poesia
Lindo demais!!!!! Parabéns, Miguel.
Um abraço
Muito obrigado Márcia!
Um abraço!
up
Muito obrigado!
Homilia para a solidão
Lá fora a rua vazia chora e nos bueiros da vida flutuam
Palavras vazias, sem ímpeto, imprimidas pelo silêncio quase bravio
Embalsamam cada lágrima peregrinando pelo tempo, que o tempo esculpiu
Lá fora a rua vazia chora e na derme da solidão dormita um breu vadio
Num brado profundo as brisas embebedam um carente sorriso tão arredio
Vazio o céu conjetura o mais sublime sussurro além transbordando mais esguio
Lá fora a rua vazia chora e no lajedo empedrado das vielas fenece um eco inóspito
Nesta insuperável e insuportável solidão cogita um nobre e resoluto silêncio aflito
Sagaz a noite traga esfomeada as mais felinas horas seduzidas a cada segundo finito
Frederico de Castro
Meus aplausos! Parabéns Frederico!
Muito bela poesia