Posts de Gustavo (222)

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MEU APOGEU

 

MEU APOGEU
 
Quero elevar-me á milésima potência,
Fecundar novos valores e atributos.
Ler bem e muito, vasculhar a ciência.
aprender mais e sempre; não o tudo.
 
Escanear os meus valores,, lustrar dons.
Liderança é nata, o saber é fundamental.
Conhecer e enter a arte em todos tons.
Não cogito ser o melhor; a medida ideal.
 
Mestre e aprendiz, que souber eu ensino.
Devotar-me ás ações benéficas e sadias.
Fazer-me criança desvendar os meninos.
 
Fazer nobres minhas noites, os meus dias.
Praticar gentileza, espalhar conhecimento.
Voar, fertilizar, crescer; são meus intentos.
 
(Gustavo Drummond)
 
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ATÉ LOGO PAI

 

 

ATÉ LOGO PAI
 
Tão cedo foste embora,
deixou todo um vazio,
turbilhão de saudade,
que não cessa. Agora
me sinto em perdido passo.
 
Tanto mar, nenhum navio.
Sua voz ecoa em brisas,
palavras, petrificadas,
ficaram na mente.
 
Coração fragmentado,
bate uma vez, outra falha.
Como doí sua ausência.
Sinto em perdida batalha.
 
Qualquer dia, invente
um jeito de escapar
para cá, ser presente
alegrar minha consciência.
 
Deixe um sorriso,
um beijo,
um canto,
só um verso,
depois volte pra lá!
 
[Gustavo A. Drummond]
 
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PAI MEU HERÓI

 

PAI, MEU HERÓI
 
Tão cedo foste embora,
deixou todo um vazio,
turbilhão de saudade,
que não cessa. Agora
me sinto em perdido passo.
 
Tanto mar, nenhum navio.
Sua voz ecoa em brisas,
palavras, petrificadas,
ficaram na mente.
 
Coração fragmentado,
bate uma vez, outra falha.
Como doí sua ausência.
Sinto em perdida batalha.
 
Qualquer dia, invente
um jeito de escapar
para cá, ser presente
Aprimorar minha essência.
 
Deixe um sorriso,
um beijo,
um canto,
só um verso,
depois volte pra lá!.
 
[Gustavo Drummond]
 
 
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EU, VOCÊ UM DIÁLOGO DE AMOR

 

EU, VOCÊ UM DIÁLOGO DE AMOR
 
Te conto estar tudo azul agora.
na América do Sul, meu norte
é você; central meu sentimento.
Falamos em dialeto parnasiano.
 
Trocamos versos ricos de carinho;
Coreografamos o ritmo e compasso.
O poema sútil onde nossa vida mora.
Sangramos empatia; é amor, não sorte.
 
Sabemos, coesos, eternizar o momento.
Seja lá na chuva latente, no árido insano.
Um só cálice; drink de divinizado vinho.
 
Compactuamos idêntico livro, doce espaço.
Vamos versejando frenéticos ,não fanáticos.
Diálogo similar, se houver, está ali no Ártico.
 
(Gustavo Drummond)
 
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EU, POESIA

 

EU, POESIA.
 
Nasci poesia, normal parto.
Cheguei em berço de versos
Sorrindo em sonetos inquietos.
Cresci voando entre rimas, compasso.
 
Passo a passo vocabulário se faz farto.
Por vezes me perdi em rumos adversos.
Nunca cheguei e nunca serei completo.
Ignoro rótulos, com amor são meus traços.
 
Minha sina, destino, sonho e em tudo mais.
Sou filho de poemas insensatos, DNA me diz.
Quero propagar cantos gregorianos de paz.
Voo eterno, sem asas, com graça; sou o que fiz.
 
(Gustavo Drummond)
 
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ROSA NEGRA

 

ROSA NEGRA
 
Rosa África
Rosa estrela
Rosa cruz,
Deusa e escrava,
Zumbi e Palmares.
 
Dócil, atroz,
Quintais, mares,
Rosa dos ventos,
navegante, ofegante.
 
Rosa de luto,
brilho do breu,
amor tão meu,
Rosa astral.
 
Poder absoluto
de maravilhar,
Rosa natural,
Repousa agora.
 
Pousa aqui,
Faça a hora,
antes, agora,
Não fuja de mim.
 
[Gustavo Drummond]
 
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ATRIBUTOS

 

ATRIBUTOS
 
Contorcionista ágil nativa,
Na dança do ventre, arrogante
Escala íngremes precipícios,
Se faz em mulheres tantas ...
 
Uma digna flor, sempre viva,
Estrela mais próxima, distante.
Da beleza traz todos indícios.
Se reparte em profana e santa.
 
Brilho latente, presente sereia.
Séria, adorna-se de sutis sorrisos.
Serena como o orvalho matinal.
 
Não a ouça. apenas, atento, a leia.
Cogita assumir sério compromisso.
Entregar-se, livre, solta, ávida, total.
 
(gustavo drummond)
 
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VISIONÁRIO

 

VISIONÁRIO.
 
Visionário convicto, nato,
Vago por luas escuras,
Que nada ousa apagar.
Caminho entre quimeras.
 
Sou nada ou mais; grato
Pela impoluta alma pura,
Mal consigo me virar,
Imexível, sento á espera.
 
Devo ser arrogante, atroz,
Prezo meu ideal, demente,
Grito, me tiraram a voz.
Grafia, sentimento, dentes.
 
Creio em mutações, fases,
Cogito partir de domicílio,
Entre interrogações, crases.
Assassinar de morte o martírio.
 
(Gustavo Drummond)
 
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MUTANTE

 

MUTANTE
 
O saber é notório,
Orgulho é simplório,
Amor é notável,
Negar é instável.
 
Recordar é doído,
Retardar é esvair,
Agredir é demente,
Câimbra é dormente.
 
Música é calmante,
Morfina e recaída,
Ética e estética
Éter ou eterno.
 
Viver é preciso,
apesar de obstáculos,
Dizer não é preciso,
Verborragia de tentáculos.
 
(Gustavo Drummond)
 
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DECLÍNIO

 

DECLÍNIO
 
Desde o momento
que minha veia poética
supurou, de repente,
Perdi o ritmo, meu alimento;
me vi raquítico, sem estética.
 
Como quem nada lê,
vibra, absorve e sente.
Careço de argumento,
Padeço de nostalgia,
Esqueço raízes de mim.
 
Quem sabe amanhã
me curo dessa agonia,
Recauchuto meu cérebro;
me reinvento, renovo;
Vivencio o parto
de outro eu.
 
 
(Gustavo Drummond)
 
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VISÃO ENCANTADA

 

VISÃO ENCANTADA
 
Os meus óculos sem lentes não me freiam
Quando estou a admirar o cálido horizonte.
Sinto o meu âmago em animada festa viva.
Minhas veias se inflamam e derretem encanto.
 
Uma sensação sólida de estupor, é isso, creiam.
Céu e terra, ávido abraço, o amor brota na fonte.
Será que a outros seres viventes também cativa?
Obra de um engenheiro maios, ser supremo, santo.
 
Olvido tempestades, intemperanças, promessas,
Foco-me em olhar profundo espetáculo natural.
Atenção destinada aos detalhes, entalhes belos.
Pena que poucos lembram-se desta ópera mágica .
 
Calma toma conta do meu ser, apaguei a pressa.
Seria um milagre, utopia, vidência, show surreal?
Se pudesse seria lá que ergueria meu novo castelo.
Junto a filhos, parceiros, estrelas; vida emblemática.
 
(Gustavo Drummond)
 
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SINOPSE

 

SINOPSE.
 
Malicioso sofisma,
Maravilhoso solfejo,
Manancial dadivoso,
Mitografia pré-histórica.
 
Insolúveis enigmas,
Salubres beijos,
Afagos com malícia,
Refinada retórica.
 
Filosofia requintada
Profunda sabedoria,
Vida reestruturada,
 
Dor se faz sorriso,
Falecem os pejos
Viver é preciso.
 
(gustavo drummond)
 
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SENHORA POESIA

 

SENHORA POESIA.
 
A poesia emana amor próprio,
Suave, sinuosa, arte arrogante.
Agrada-lhe sentir bem amada.
Ser intima e parceira do leitor.
 
Mutante, figurativa, lírico ópio.
Querer imensurável, vibrante.
Ousa quando lhe dedicam amor.
Porte sensual, ações insensatas.
 
Filha do acaso, desdém ser foz.
Arte oral, escrita; ninguém duvida.
Transpira inspiração; puro encanto.
 
Nascente; liberta figuras, e a voz.
Apogeu do âmago de plena vida.
Distribui beijos, afagos, mantos.
 
(Gustavo Drummond)
 
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PESADELO

 

PESADELO.
 
Almas penadas,
bruscas aparições,
arrastam-se correntes,
tudo é insólito, gelado.
 
Sonho de terror,
vampiros arrogantes,
sugam sanguessugas,
fantasmas fanhosos.
 
Gemidos arrepiantes,
vultos sombrios,
portas inquietas,
zumbis bailando.
 
Coração á galope,
Assim me sinto,
visão tétrica.
 
Terror, suspense
um filme "noir,"
de Álex de la Iglesia.
 
(Gustavo Drummond)
 
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ÁPICE DO AMOR

ÁPICE DO AMOR.
 
Estamos coesos é nosso fado,
Acumulando átimos, instantes,
Vivenciando encanto inefável.
Partilhando as circunstâncias.
 
Sentindo o mel escorrer calado.
Tudo faz sentido. ápice, vibrante.
Bem-querer sólido, imensurável,
Edificando, juntos, lembranças.
 
Amor inquestionável, consistente.
Da matéria da ternura, avassalador,
Páginas a quatro mãos, redigidas.
 
Você me faz feliz; néctar de gente.
Amar assim, causa inveja, estupor.
Degustarmos plena essência da vida.
 
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(gustavo drummond).
 
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VERSOS PARA QUEM MERECE

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VERSOS PARA QUEM MERECE.
 
Tatuei em seu corpo desnudo,
Soneto Petrarquiano inspirado,
Em tudo que por você sinto.
Versos gravados sem arremedo.
 
Tomara e está receptiva a tudo
Que trago no peito guardado.
Me inspira seus beijos ousados.
Musa de sonhos, desejos; segredos...
 
Moça de matéria do raro encanto,
Menina provocante, insano tsunami,
Frêmitos, arpejos, arritmia, pane geral.
 
Na rua vazia, na lua tardia, me chame,
Juntos, acoplados, item fundamental.
Deixe no peito o poema como acalanto.
 
(Gustavo Drummond)
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PROMOÇÃO

 

PROMOÇÃO.
 
Doa-se beijos vários,
aromas naturais,
sabores diversos.
brotados no âmago.
 
Quantos quiserem; solitário,
único, úmidos, naturais,
gratuitos, expressos,
despertam desejos.
 
Alucinógenos, alucinantes;
desembrulhados para presente,
entrega-se em domicílio.
suaves contundentes.
 
Corra, venha antes,
que estoque termine,
a moda contamine,
beijar for crime.
 
 
 
(gustavo drummond)
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VAGA FILOSOFIA

 
 
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VAGA FILOSOFIA.
 
A vida dilacera, contamina,
Ávida, tem pressa de passar.
Nave louca, percorre marginal
poesia, cinema novo, tropicália.
 
Edifica prédios descartáveis,
Entre becos, miragem, mina,
Umidifica afoita, sem molhar,
Sobe declives, salta degraus.
 
Acertos, ora cognitiva falhas.
Amores e rancores versáteis.
Sono sonâmbulo, vil vagante.
 
Cortes, cortesãs, carrapichos.
Lascas de horas vãs, errantes.
Mescla cravos, cactos, caprichos.
 
(Gustavo Drummond)
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INCONSTANTE

 

INCONSTANTE.

Em dias de astral rastejante,
não me seguro; esmaecido;
em outros, me contenho;
me faço lenda ou mito.

Ai tudo não é bastante,
o infinito é nada;
fico bem comigo
zen com os espíritos.

Creio: não me tolero,
meço, não pondero;
atento, desconsidero.
Inconstante, variável.

Instável. divergente,
oscilo de mil a zero;
no fundo me amo,
até me chamo
em particular
para dialogar.

[gustavo drummond]

 

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"RECUERDO"

 

RECUERDO.
 
Aquele dia em que choveu pétalas
de todos naipes, aromas e tons,
estava finalizando um sonho banal,
recolhendo versos no varal.
 
Mudando jardins de habitat,
a mente fixa no seu semblante,
separando, por hierarquia, sons,
valsando, levitando, em falsete.
 
Comprando turbinas, turbantes,
torneando verbos recém-formados,
coisificando poemas em bites;
destruindo melancolia com aríetes.
 
Curtindo a misteriosa nigth;
mistificando mal amados,
destruindo dogmas, tabus,
decorando meu interior.
 
Velejando de airbus,
vasculhando mares vermelhos
antevendo o próximo amor.
 
[gustavo drummond]
 
 
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