Posts de gonçalvesdelima beneditocglima (50)

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AH! CORUMBÁ,DESTES MEUS SONHOS!

Ah! Corumbá destes meus sonhos!
Escritos no lusco-fusco
Se apropriando das cores

Ah!  Corumbá que me destes mil sonhos!
Nos requebris das Palmeiras Imperiais
Do cantar do Sabiá na laranjeira ou   no pé de Acerola
Céu auri-rosa
Perfumes variados
Apito da Lancha Cidade Branca
Apito do trem que não voltará mais...
Da Feirinha Boliviana
Suas canções
Suas Comidas e Bebidas,
Ah! Corumbá
Terra de Poetas Seresteiros Violeiros
Boiadeiros
Pedaço do meu Brasil.

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PANDEMIA

Quem nos dará a resposta
Não sabemos nada
O tempo passa
E a Pandemia
cria de soturnas mentes
Para dar fim ao Mundo
Imundo espaço de ambições
Preço infinito
E a vida não tem valor
Vale mais o interesse do Poder
Do querer
Salve-se quem puder,sobreviver.
Nada vale
A vida é um vintém
Jogado ao léu
Não caiu dentro do chapéu
Não deu sorte
Veio a Morte
E tudo carregou em sua Carruagem
Pura sabotagem do mais forte.
E a Pandemia se alastrou no cenário Mundial
A sombra do mal cobriu
Os risos
As casas
E o povo foi caindo nas covas abertas em horas icertas
Onde está escrito? No Terceiro Segredo:
Nos verso de Nostradamus?
Sei lá tudo é uma imensa Interrogação!

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ATÉ QUANDO SENHOR?

Até quando esse Vírus maldito
Surgido das entranhas estranhas  do Maléfico

Continuará ceifando vidas
Enquanto a Esperança de sobrevivência se perde

Nos labirintos e nas labaredas da incredualidade
Onde o discurso recurso politico
Se instala na sala do eleitor

Que mal lê
E    o   leitos em falta são acordes dissonantes dessa mesmice

Tolice   enraizada num falso socorro
E as Ambulâncias gritam
E os homens de branco astronautas

Escorregam das pautas  em semibreve  colóquio

Trágico do existir
Enquanto viver é fugir   atrás das Máscaras.

Até quando Senhor?

 

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A INCÓGNITA DO SÉCULO

Depois dessa Pandemia não sabemos  o  que será
Se o Mundo vai melhorar
Se o Homem se esvaziará dos sentimentos
Não teremos mais o convívio social
Cada qual ficará enrolado nos caracóis dos seus problemas.
A vida de outrem não mais terá importância
Viveremos mascarados ad perpetuum
A voz soará diferente,dependendo da máscara.
A Morte será tão natural quanto a luz do Sol

A Fé por onde andará  nesse tempo?

Aonde teremos um refúgio sacro?

Essa é a incógnita do Século!

 

Benedito C G Lima

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Que ventos Virão?

O ar estranhamente transmitea mensagem virulenta

Fazendo com que o Homem fique num dilema
Não sabe resolver o problema
Não descobriu a vacina
Não tem remédio
É cruel o tédio do isolamento
E o lamentoda vida se espreguiça
No cantochão da Missa
E o ofertório
Vira foguetório de insegurança
Espanador da esperança
Vasilha amassada.
Na mesma toda:
Que ventos virão?

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NA ERA COVID-19

 Os tempos mudaram

Os homens se perderam nos labirintos da insensatez.

Não mais respeitam ninguém.

Não sabem o que é Amor.

A Morte se tornou natural.

As pessoas já nem choram.

Todos se isolam dentro de si mesma.

A vida vai se esvaindo nas camas dos Hospitais,

As Ambulancias soltam uiuvos dilacerantes

E o trânsito se esvaziou.

E o Coronavírus vai dizimando as pessoas.

 

 

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CPP