gaDs
Eu Vou... Bem Feliz eu Vou
Vou ver o Menino Jesus
que nasceu numa estrebaria
... o Mundo agora é Luz!!!
*** * ***

CPP-140Membros-MsgNatal
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evbfev

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Clique no Vídeo-Music e acompanhe o Assovio!

ZZZ

Assovio de uma noite de luar (*)
...
Andando pelas areias de uma praia

iam meu corpo e minha alma caminhando

enquanto andavam e andando respiravam

em outros mundos e universos dialogavam:

.
- Corpo que um dia escolhi para habitar,

me diga o que achas de mim enquanto Alma

e enquanto espirito que orienta a caminhada

rumo a casa do Pai Criador - certa morada?

.
- Alma que sempre me dá calma e humildade,

me fazendo ver que matéria sou qual nada,

e mesmo nada, eu sou tudo para o Criador,

que sinto em mim, e que chamamos de amor!

.
.
- Corpo -matéria que também- tem seu valor

mesmo com a morte quando torna-se alimento

de tantas vidas que renascem a cada corpo

conforme as leis do Criador do Firmamento

quero que saibas que és espelho do que sou

e que todo o amor que emanar de teu coração

será a garantia de minha rápida evolução!

.

- Alma que brevemente em Espirito se fará

quero que saibas quão bom foi estar contigo

como o passeio por esta praia, por este mar,

na alegria do passeio do irmão e do amigo

sentindo os Ventos que em linguagem singular

ouvimos agora em suave sibilar qual

o "Assovio de uma noite de Luar"!!!

...
by ZKlma = zeca feliz
(*) Titulo sugerido pela filha Rubelita

*** NÃO CLIQUE no link Musical.......

***

Halleluzk
***
Ha... Ha... Ha...
Ha... Ha... Halldluzk
***
Reunidas a voz e a palavra
que se emancipara em Poesia
e começam a cantar em coro
a beleza de todo e cada Dia
.
Se uniram às duas Instrumentos
Sem precisar de roteiro
sem precisar de partituras
sem precisar de dinheiro
.
Como se fora ua Sutra
com o poder de ser Zen
o sonido conseguia
fazer de um zé - Alguém
.
A Alma que no corpo dormida
se mostra agora com vida
e se levanta radiante
liricamente dançante
.
Os olhos inda umedecidos
pelas lagrimas vencidos
são outros olhos agora
resgatando o brilho doutrora
.
E cada gene'a' do corpo
pela Alma convencida
renascem qual ua Fenix
no re-Começar da Vida!!!
***
Ha... Ha... Ha...
Ha... Ha... Halldluzk
***
Halleluzk
---------
1712---gaDs
---

z

z

*** ***

*** ***
ELE veio até mim!
*** * ***
O dia me viu...
e sentiu meu chorar
e até decidiu
- coa noite partilhar
.
Nos céus as Estrellas
formaram um coral
e ua linda canção
começaram cantar
.
Com a sintonia
coa voz em instrumento
queriam apenas aliviar
a dor de um momento
.
Coa magia numeral
afastando os temores
o coral se transforma
em humanos 12 tenores
.
Até o não e não
se transforma em sim
E não indo aDeus...
ELE vem até mim!!!
*** * ***
1712 --- gaDs!
...

zzz

zzz

A Presença do Amor***

Os passageiros do ônibus olhavam com compaixão a jovem mulher com a bengala branca enquanto ela cuidadosa-mente subia os degraus. Ela pagou a passagem e com suas mãos localizou o assento vazio que o motorista indicara. Então, sentou-se colocando sua pasta no colo e descansou a bengala contra a perna.

Fazia um ano desde que Meire, 34 anos, ficara cega. Devido a um erro de diagnostico medico havia perdido a visão e foi lançada repentinamente em um mundo de escuridão, raiva, frustração e pena de si mesma.Outrora independente, agora Meire estava condenada por essa tragédia do destino a tornar-se um fardo impotente, desamparada.

"Como isto pôde ter acontecido a mim?" ela dizia, com o coração mergulhado em amargura.

Não importando quanto lamentasse ou rezasse, sabia que sua dor não poderia trazer de volta sua visão. Uma nuvem de depressão rondou seu espírito, outrora otimista. Cada dia, viver era um exercício de frustração e esgotamento. E tudo o que ela tinha a que se agarrar era seu marido, Marco, um oficial da Força Aérea que a amava com todo seu coração.

Quando ela perdeu sua visão, ele a olhou e sentindo o desespero da esposa, determinou-se a ajudá-la a recuperar a força e confiança que ela precisava para tornar-se independente novamente. A experiência militar de Marco havia treinado-o para lidar com situações delicadas e ele sabia que aquela seria a mais difícil batalha que ele teria que enfrentar.

Finalmente, Meire sentia-se preparada para retornar a seu trabalho, mas como fazê-la chegar até lá? Ela costumava pegar o ônibus, mas agora estava muito amedrontada para andar pela cidade sozinha. Marco ofereceu-se para levá-la de carro diariamente, embora eles morassem no lado oposto da cidade.

No principio, Meire sentiu-se confortada e isso satisfez a necessidade que Marco sentia de ajudar sua esposa cega que sentia-se tão insegura sobre executar as tarefas mais simples. Logo, no entanto, Marco percebeu que isso não estava funcionando, além de conturbar o horário, ainda estava saindo caro. Ele admitiu a si mesmo que Meire teria que começar tomar o ônibus novamente.

No entanto, apenas o fato de ter que mencionar isso a ela fez com que ele sentisse-se incomodado. Ela ainda sentia-se fragilizada e com raiva. Como ela reagiria?

Como Marco previra, Meire ficara horrorizada à ideia de ter que tomar o ônibus novamente.

- "Eu estou cega!", ela respondeu amargamente. "Como posso saber onde estarei indo? Estou me sentindo como se você estivesse me abandonando!"

O coração de Marco quebrou-se ao ouvir estas palavras, mas ele sabia o que deveria ser feito. Prometeu a ela que a cada manhã e a cada noite ele a acompanharia até o ponto de ônibus, até que ela sentisse-se capaz de fazer por si mesma. E foi exatamente isso o que aconteceu.

Durante duas semanas, Marco vestiu seu uniforme militar e acompanhou Meire quando ela ia e vinha do trabalho.

Ele ensinou-lhe o como confiar em seus outros sentidos, especialmente na audição, para determinar onde ela estava e o como adaptar-se a seu novo ambiente.

Ele a ajudou a ser amiga do motorista de ônibus que poderia ajudá-la a encontrar um assento. Ele a fez rir, mesmo naqueles dias difíceis quando ela tropeçava degraus do ônibus ou derrubava sua pasta. A cada manha, eles faziam o mesmo caminho juntos e Marco pegava um táxi de volta para seu trabalho. Embora essa rotina fosse mais cara e cansativa que a anterior, Marco sabia que era apenas uma questão de tempo até que ela pudesse pegar o ônibus por si só. Ele acreditava nela, na Meire corajosa que enfrentava qualquer desafio, a Meire que conhecera antes de ela ter perdido a visão.

Finalmente, Meire decidiu que estava pronta para experimentar a viagem sozinha.

A manhã de segunda-feira chegou e antes de partir, ela abraçou Marco, seu guia de ônibus, seu marido e melhor amigo. Seus olhos estavam molhados pela gratidão, paciência, lealdade e amor que ele lhe devotava.

Ela disse tchau e pela primeira vez eles seguiram caminhos separados.

Segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira... cada dia ela pegava o ônibus sozinha e sentia-se muito bem.

Na Sexta-feira pela manhã, Meire pegou o ônibus como normalmente havia feito desde o inicio da semana.

Enquanto estava pagando a passagem,o motorista disse-lhe "Eu realmente a invejo".

Meire não tinha certeza se o motorista havia falado com ela. Afinal de contas, quem em sã consciência teria inveja de uma mulher cega que durante o ultimo ano estivera lutando para encontrar coragem para viver? Curiosa, perguntou ao motorista:

"Porque diz que me inveja?" O motorista respondeu-lhe:

- Deve ser muito bom ser tão cuidada e protegida como você é.

Meire não tinha ideia sobre o que ele estava falando e perguntou "o que o senhor quer dizer com isso?" O motorista respondeu-lhe:

- "A senhora sabe, todas as manhãs dessa ultima semana, um bonito cavalheiro num uniforme militar tem lhe obser-vado enquanto a senhora sai do ônibus. Ele se assegura de que a senhora atravessa a rua de forma segura e de que entra naquele prédio comercial. Então, ele lhe lança um beijo, faz um aceno discreto e vai embora. A senhora é uma pessoa abençoada."

Lagrimas de felicidade rolaram pelo rosto de Meire, pois ela não podia vê-lo mas ela sempre sentiu a presença de Marco.

Ela era realmente uma pessoa abençoada, pois ele havia dado-lhe um presente muito mais poderoso que a visão, um presente que ela não precisava ver para acreditar - o presente do amor que pode trazer a luz a qualquer lugar onde haja escuridão.

Deus nos observa da mesma maneira.

Podemos não saber que Ele está presente. Podemos não ver Sua face, no entanto, Ele sempre está lá!
***Autor(a) Texto: J.Malthi - Tradução de Luciene Lima
Colaboração Texto: Beatriz Mitchell /RS - Peq. Adap. Zeca-Feliz - gaDs!

CPP

Entre 8 e 80

.

Entre o 8 e o 80, pergunto quantos números há, se contarmos

só os inteiros? Aos que responderam 71, deixo uma Reflexão

como o 8 sendo por exemplo o "Sim" e o 80 o "Não". Vejam:

Figura 8R

Vendo a Figura 8R, o 71 é correto. Mas, conclua agora Você,

no caminho percorrido pelas bolinhas a pular da Figura 8C

Figura 8C
E agora? Imaginando a mesma escala linear, quantos números

vamos encontrar nesse caminho percorrido pelas bolinhas?

Para deixar mais reflexivo ainda nosso questionamento, vejam

agora a Figura 8D. Seguindo a Linha Curva (amarela),

imaginemos agora quantos números há entre o 8 e o 80.

Façam o mesmo com a linha em retas intercaladas em diversos

segmentos e direções (na cor azul). E agora? Quantos números há?

Figura 8D

Sim - acredito que tenhamos concluído que em cada uma das situ-

ações e ou caminhos entre o 8 a 80, tivemos números diferentes.

Imaginemos agora, que o 8 seja como citado acima, o Sim e o 80

o Não, como sendo a tal "Dualidade", com que nosso Pensamento

Ocidental encara as Vidas, incluindo aí postulados das religiões.

Assim, por exemplo: Deus Existe = Sim... Deus não existe = Não

Deus Criou os Universos = Sim... Deus é o Criador dos Universos

= Não. Vejamos que na visão dualista, não temos outra alterna-

tiva que não seja o SIM ou o NÃO.

Mas... Será que entre o 8 e o 80, não pode haver outras possibi-

lidades, como o 12, 19, 46, 69, 75...?

Similarmente, e este é o objetivo das Figuras, entre o 8 a 80, que

vimos acima, onde podemos ter infinitas possibilidades numéricas,

estas sub-entendidas como por exemplo: tempo de vida... quali-

dade de vida e ou do trajeto; possibilidades e ou alternativas de

solução de problemas, etc. etc. etc.

Ora... Por analogia, já que estamos questionando o tal "dualismo"

de nosso pensamento ocidental globalizado, fico refletindo se

a razão e emoção, bem e mal, coragem e medo, não sejam apenas

extratos de um rol inimaginável de outras possibilidades???

Bem... Não sei... Não Sei... Não Sei... Talvez o (e)Leitor saiba

nos dizer! Ainda que se Donzela - bela, eu tenha que lhe enviar

doces beijosssssss e se DonzelO - no bumbum - chinelo... ... .
...

...

BLAGUE DUGUI DEGUE...

- O que é isso???????

Sei - Lá!!!

Com o Violão na mão, fui improvisando - como AutoTer-a-Pia e deu nisso!

(diz-se que quem conseguir ouvir - terá 197 anos a menos no Purgatório - caso para lá vá!)

gaDs!

cpp

.

AMOR...

Acompanhe com Music (CLIQUE no link abaixo)

.

Só sei que moras em mim...

e que às vezes rima com dor

Ah - Ah - Amor - Amor Amor!

...

AMOR...

.

Só sei que me fazes viver

e que vivendo se reproduz

Ah - Ah - Amor - que é minha Luz!

...

AMOR

.

Só sei que não posso defini-lo

e que só sei mesmo senti-lo

Ah - Ah - Amor - amar é meu Stylo!

.

0712 --- gaDs!

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