Aos monarcas sem toga...eu digo...em breve faltará tinta em suas canetas para não mais cercear direitos constitucionais atribuídos ao povo.
Hoje vejo o feto sendo submetido a um julgamento sobre sua existência, quando na verdade essa decisão deveria estar nas mãos dos verdadeiros interessados e não no toque da tecla de uma máquina digital de escrever...e condições constituída por quem nada entende sobre gerar uma vida.
Comentários
Olá querida amiga confreira...gratidão por suas palavras. É o que eu digo em relação sobre a quem cabe a decisão de se fazer ou não o aborto. Os monarcas do supremo querem decidir sobre assuntos que nada entendem...volto a dizer...essa decisão cabe a família...mais especificamente a mulher....outra coisa...essa decisão ela é individual. Mais uma vez querida amiga...gratidão por me ler.
Assunto delicado na humanidade.
No Brasil há que se seguir o temos na lei hoje.
Sempre os interesses dos envolvidos podem não seguir a lei
Em princípio sou contra o aborto......mas há muitas nuances que leva muitas mulheres a fazerem o aborto. E agora?
Não pode é haver ingerência de interesses outros principalmente os ideológicos e ferir as leis
Parabéns pela relevante publicação.
Abraços de Antonio Domingos
Olá bom amigo confrade...sim entendo...o amigo foi perfeito em sua colocação....é realmente preciso que as leis sejam respeitadas sim...volto a dizer, o amigo está certo. Só que também não podemos esquecer...é que, são casos e casos. Existem sim pessoas que fazem abortos em clínicas clandestinas e mesmo que elas estejam com alvará de funcionamento em dia, ainda assim a prática do aborto feito por ela em alguns casos pode ser considerado crime. Ou seja nesse caso a clínica estará infringindo as leis....o que quero dizer é que, com a aprovação do aborto, nada nais irá impedir que pessoas contribua com a prática de se tira vidas sem serem indiciadas criminalmente por isso. Penso como o amigo...sou contra o aborto...a não ser quando essa gravidez põe em risco a vida de uma mãe. Nesse caso quem deve serxidir é a família...e a última palavra é da mulher aqui em questão. Gratidão por me ler bom amigo.