Os olhos de Ágata
Me seguem por onde quer que eu vá
Aveludada gata
Buscando meu colo para se deitar
São tantos mistérios envoltos de enredos
Não me leva a serio, ronrona segredos
Suspira baixinho vem se aconchegando
No cio de mansinho vem me desejando
Ah, o corpo de Ágata
Se aninha em meu colo e eu me deleito
Oh, gata, me mata
Me crava as unhas e arranha-me o peito
Assim, não insisto.e não há como refutar
Ágata tem seus instintos e anseios de gata
O que faz de mim... Seu gato vira-lata
O gato de Ágata...
(Petronio)
Comentários
Belo texto.
Aplausos!
Poeta Petronio linda poesia parabéns...