Desolação
Ah! Inspiração, onde está meu verso
O verso de amor que me dá alento
Na madrugada fria em que converso
Co’a as estrelas e a lua ao relento.
Nas curvas do destino fiquei só
Surgiram versos com tons de saudade
Tão tristes são meus dias que dá dó
Olhar para meu rosto; chora embalde.
Abri a janela triste e desolada
E a lua desfilava pela aurora
Irradiando luz na minha face
Nesse momento eu vi um céu de outrora
Brilhar no rosto cuja dor velada
Sumiu nos versos sem nenhum disfarce.
Mena Azevedo
Comentários
Eduardo, muito obrigada pela amizade e pelas palavras!
Bjs.
Querida Eudália, muito obrigada pelas palavras gentis! Bjs.
Elisa Salles, muito obrigada, querida! Bjs.
Mena já não me admiro mais pois
sempre me deparo com suas lindas poesias bjos...
Sam, querido, o que dizer diante de suas palavras?
Agradecer... Agradecer... Agradecer... Grande abraço!
Muito obrigada, Gláucia querida! boa noite e beijos no coração!
Querido Marcos, agradeço-lhe de coração essa mensagem tão bonita que você
colocou na minha página sobre o soneto. Muito gentil da sua parte! Conheço
minhas limitações, mas agradeço mesmo! Bjs.
Edith querida, muito obrigada pela mensagem e bela formatação!
Que Deus a abençoe! Bjs.
Muito grata, Márcia! Bjs.