Divã do poeta

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A vida desonerou-me de obrigações
que passo horas no silêncio presa.
Vagueio e nessa constante distração
Nesse reino de fantasia sou condessa.

Fantasio, maquio personagens
Escrevendo poesias como alento
Recordo outrora, outra paisagem
Isso faz – me feliz no momento.

Tudo inspira, traz infinda ilusão
Alimento que sustenta o viver
Traz esperança e acelera o coração
Esquecendo da jornada, o sofrer.

Divago nesse mar de alquimias
Que a prédica principal é o amor
Aquele amor que tem olor na poesia
Que no divã do poeta é esplendor.

Márcia A Mancebo
13/10/19

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