Intolerância

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Quando a noite chega e o sono não vem.
Brigo com o pensar sem conseguir
ter sossego, pois, vem à mente alguém.
Que amei e, maltrata demais meu sentir.

Fico a pensar, por onde ele andará,
Se é feliz ou se vive sozinho?
Em minhas orações ele sempre está;
Para que não se perca pelo caminho.

Sinto que sou culpada pelo que fiz.
Quando foi preciso não perdoei,
Hoje penso, que gesto tão infeliz!
Deveria ouvir quem realmente amei:
E até hoje o guardo no coração.

Foi maldade minha, isso tem um preço!
Cada dia estou aos poucos definhando.
Estamos distantes, purgar, mereço!
Morrerei sozinha, sempre te amando.

Márcia A Mancebo
(20/08/19)

 

 

 

 

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