LANA & CRISTIANA
Tive um amor na minha juventude...
De pele alva, olhos azuis: Lana!
Um rosto de beleza libriana!
Mas, mesmo assim amá-la nunca pude!
Deixei-a... Só queria Cristiana...
E sem atinar como a vida ilude,
Pra tê-la tudo fiz e até fui rude
Sem refletir a inconsequência insana!
Tolo e parvo que fui... Perdi as duas...
Moro em Solidão... Vago em suas ruas,
Qual um mendigo buscando um amor qualquer!
Uma me amava e nada dei a ela...
Ah! Quem me uma fosse aquela,
Que amo muito, quero tanto e não me quer!
Nelson de Medeiros
27/06/2020
Comentários
Valeu, menina poeta.
Obrigado pela leitura e incentivo.
1 ab
Que beleza de poesia. Nós, seres hui, temos tantas afeições, desejos e amores durante a vida, que rendem ótimos enredos. Um gosto a leitura. Parabéns. Abraços
Valeu menina poeta.
Comentários assim inspiram o poeta e alargam a inspiração.
1 qb
Que lindo seus versos...aplausos!!
Beijos
Obrigado mesmo. De coração.
O elogio envaidece o poeta, sempre né?
1 ab
Que lindo!
Encantada com teus versos.
Parabéns, Nelson!
Abraço
Poxa, Grato. Teu comentário é sempre bem vindo.
1 ab